CANALHAS. PERSEGUIR OS AFLITOS.
Recebo um comentário de quem precisa de apoio e é ou foi perseguida. Por qual motivo? Não sei bem, seria por não ser uma esteta em escrever. Que coisa....
E QUEM É ? Quem não comete erros, não conheço ninguém, pois ninguém é perfeito, muito menos em arte, pior, na difícil arte não plástica de escrever, se é que escrever é arte, tenho minhas dúvidas.
Mas acima de tudo está a CANALHICE de quererem detratar quem precisa de apoio, auxílio e carinho, no mínimo por ser um humano.
A maldade tem limites, o limite é ter vestígio de humanidade para não se assemelhar a um CÃO DANADO que morde de graça e sem razão para se defender, isto por morder a si próprio e aos seus próximos nas suas baixezas e covardias.
Não se ataca quem precisa de auxílio, não se chuta o caído, é sinistro como tocar fogo nas pessoas que moram na rua, usual e rotineiro hoje, desgraçadamente, não vejo diferença.
A maldade traça a falta de caráter dos conhecidos sem caráter, e que continuam a perseguição, seu sangue já arde no inferno e precisa soltar suas chamas para impregnar do mal o universo que quer ser bom, de amor, carinho e fraternidade.
A aspereza do sentimento é como a flor que não brota, veio do chão para contaminar, nunca para ser perfume. São assim os canalhas. É um impulso irresistível para destruir, exsurge das entranhas que correm no interior das almas fétidas, lavradas na imundície das escolhas.
O estro dos poetas e de quem escreve fincado no sentimento, não vigora nas certezas do que não presta, mas na sublime perfeiçaõ de quem ajuda.
Só a máxima canalhice, com base na patologia do “eu mesmo”, pode perseguir aflitos que desejam e têm direito de se expressarem ao seu modo. Todos são iguais, não só perante a lei, mas na vontade de Deus, só não são os CANALHAS, para eles está reservada a vida das sombras e o inferno de suas próprias vidas que querem projetar em quem perseguem.
DEDICO ESTA CRÔNICA A OLIVEIRA ROSA.