Os 5 sentidos - Tato
O tato talvez seja um dos sentidos mais remotos que temos. Criancinhas ainda, tocamos o que estiver ao nosso alcance. Nariz e cabelo do outro. Pés e mãos nossos. O berço. A mamadeira. Tomadas elétricas... Já os adultos não resistem aos bebês e partem para apertar principalmente bochechas e pezinhos. Assim também os cegos, os surdos, os que se encontram com deficiência motora, desprovidos de algum dos sentidos, mantém sensibilidade ao toque e ainda a desenvolvem além da média.
Também chamamos de tato a amabilidade de expressar-nos e o jeito que temos com a palavra. “Fulano tem muito tato!”. “Fulana não tem tato nenhum!”. Este é um sentido além dos cinco sentidos físicos e, por isto mesmo, caberia numa crônica própria.
O brasileiro, de norte a sul, é dado ao toque e a cumprimentos efusivos em público. Optamos não só pelo cumprimento de mão, mas também pelo beijinho-beijinho. Um em cada face. Ou três para dar sorte de casar (ou de manter o casamento), afinal, isto é "tri legal". Há também o quarto beijinho, opcional, para dar sorte de não morar com a sogra. Embora haja sogra que... Não vou falar para não dar azar!
Por essas e outras é que chegamos à feira ou ao supermercado e, com toda gana do toque que nos é peculiar, queremos afofar frutas, hortaliças, carnes... Os tomates, então!... São os preferidos. Há quem passe bons minutos a escolher o tomate perfeito para ser picado para o molho... Aí os feirantes, com muito tato para não perder o cliente, se utilizam de uma placa de papelão, em cima das frutas e hortaliças, com os dizeres: “Só me aperte quando for sua!”.
O tato talvez seja um dos sentidos mais remotos que temos. Criancinhas ainda, tocamos o que estiver ao nosso alcance. Nariz e cabelo do outro. Pés e mãos nossos. O berço. A mamadeira. Tomadas elétricas... Já os adultos não resistem aos bebês e partem para apertar principalmente bochechas e pezinhos. Assim também os cegos, os surdos, os que se encontram com deficiência motora, desprovidos de algum dos sentidos, mantém sensibilidade ao toque e ainda a desenvolvem além da média.
Também chamamos de tato a amabilidade de expressar-nos e o jeito que temos com a palavra. “Fulano tem muito tato!”. “Fulana não tem tato nenhum!”. Este é um sentido além dos cinco sentidos físicos e, por isto mesmo, caberia numa crônica própria.
O brasileiro, de norte a sul, é dado ao toque e a cumprimentos efusivos em público. Optamos não só pelo cumprimento de mão, mas também pelo beijinho-beijinho. Um em cada face. Ou três para dar sorte de casar (ou de manter o casamento), afinal, isto é "tri legal". Há também o quarto beijinho, opcional, para dar sorte de não morar com a sogra. Embora haja sogra que... Não vou falar para não dar azar!
Por essas e outras é que chegamos à feira ou ao supermercado e, com toda gana do toque que nos é peculiar, queremos afofar frutas, hortaliças, carnes... Os tomates, então!... São os preferidos. Há quem passe bons minutos a escolher o tomate perfeito para ser picado para o molho... Aí os feirantes, com muito tato para não perder o cliente, se utilizam de uma placa de papelão, em cima das frutas e hortaliças, com os dizeres: “Só me aperte quando for sua!”.