Ai, que saco!!

Estou sem saco para nada. Então, resolvi falar do meu saco.

Calma, gente. Não tenho saco; meninos sim, eu não! Mas, voltando ao saco, aquele sacoooo... Mas não o saco fundo, o grande. O saco saco mesmo. O saco popular: a paciência. O saco se enche quando o grau de afetividade é ultrapassado pela vontade de bater. O saco estoura quando a vontade de bater é ultrapassada pela vontade de matar. A gente se ferra quando a vontade do saco é saciada. Sempre o saco. É ele quem nos mete em frias, quem tira da boca da gente aquelas palavrinhas escabrosas como “vai tomar no cú” - “qual é o problema?” (a minha preferida) – “vai babar ovo dos outros que tu ganha mais” (permitida apenas para os mais íntimos).

Pq estou estou escrevendo isso??

Ah, sei lá. Estou sem saco pra muita coisa e gente.

Se não está gostando, pode apertar o play e BUUUUMMMM!!

Voltando ao saco...

... Enfim, não ter saco é um saco.

Preconceitos a parte, o legal é ver o saco dos outros explodir. Mais legal ainda se o explodido for alguém cuja cara você não curte muito. Ah, que crueldade... hehehe. Mas do saco a gente tem que sempre cuidar. Ordens da titia Val. Minha tia diz que o melhor jeito de segurar o saco é apertar a língua. (Ela não falou desse jeito, mas eu interpretei assim). Para ela, a língua é o que explode o saco. Hehehehe.

Vou parar de escrever besteiras. Eu juro!

Ainda bem que ninguém tem paciência pra ler minhas insanidades, mesmo pq, o quarto do hospício já está ocupado. Não quero ninguém enchendo meu saco por lá!

Alguém deseja fazer algum comentário? Hehehe, virei marketeira, qualquer dia faço um post com apelos por audiência e participação. Só para encher o saco de vocês, mais ainda.

Cris Souza Pereira
Enviado por Cris Souza Pereira em 22/03/2012
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