A consciência
A atividade da vida é o exercício da consciência. O poder maior que temos em nossa estrutura físico-espiritual, o holofote que vai nos guiar pelo mundo astral no momento do nosso desenlace, o conhecimento e o aprimoramento de nosso ser diante de todos os desafios aos quais somos submetidos diuturnamente.
Diz que um homem ia caminhando pelo bosque e encontrou um japonês que tentava pegar moscas com aqueles pauzinhos que se usa para comer sushis. Interessado o homem se aproximou do absorto asceta e perguntou o que ele fazia. Disse-lhe então o oriental: “O homem que conseguir pegar com estas varetas tantos destes insetos quantos queira, é capaz de qualquer coisa na vida, por que terá dominado o seu verdadeiro poder, o poder da consciência”.
Normalmente não damos valor às pequenas coisas em nossas vidas. Esperamos sempre por grandes acontecimentos e exercícios. Mas a transformação verdadeira é feita por pequenos movimentos, diminutos saltos através dos quais caminhamos em direção à perfeição.
A atividade da vida é o exercício da consciência. O poder maior que temos em nossa estrutura físico-espiritual, o holofote que vai nos guiar pelo mundo astral no momento do nosso desenlace, o conhecimento e o aprimoramento de nosso ser diante de todos os desafios aos quais somos submetidos diuturnamente.
Diz que um homem ia caminhando pelo bosque e encontrou um japonês que tentava pegar moscas com aqueles pauzinhos que se usa para comer sushis. Interessado o homem se aproximou do absorto asceta e perguntou o que ele fazia. Disse-lhe então o oriental: “O homem que conseguir pegar com estas varetas tantos destes insetos quantos queira, é capaz de qualquer coisa na vida, por que terá dominado o seu verdadeiro poder, o poder da consciência”.
Normalmente não damos valor às pequenas coisas em nossas vidas. Esperamos sempre por grandes acontecimentos e exercícios. Mas a transformação verdadeira é feita por pequenos movimentos, diminutos saltos através dos quais caminhamos em direção à perfeição.