ESCREVENDO SOBRE EDUCAÇÃO

ESCREVENDO SOBRE EDUCAÇÃO

Lendo artigos e livros sobre as Pedagogias que insistentemente pairam pela Educação, vejo agora alguma coisa para sacudir a pesquisa e reformular nossos pensamentos sobre o caso.

Fora das Instituições mas não fora da Educação, me preocupo com o fazer das ações hoje desenvolvidas.

Sempre houve discussões não posso negar , e a tomada de pontos positivos desta ou daquela Teoria ou Corrente Pedagógica para melhorar o fazer educativo.

Se o rígido e cruel conteúdo tradicional, abafava as voz e a vez dos alunos, posterior foi a alavancada de suaves currículos e a voz dos alunos em uníssono. Não foi tão ruim, entretanto o professor quase ficou apagado dada a importância da escolha dos alunos, e temos que admitir muitas vezes não tinham boas escolhas porque isto também deveria ser trabalhado a priori.

Estas formas de ensinar foram na medida do tempo, passando e a entrada de técnicas com folhetos, tabelas e uma organização mais bonita do que eficiente apareceram.

Sempre tivemos memoráveis educadores, que a olho nu percebiam os descalábrios do fazer pedagógico cheios de paradigmas e poder ideológico do estado, e recobravam o fôlego para anunciar novos modelos pedagógicos.

Chegou-se a Pedagogia Histórico-Crítica, a não reprodutiva na tentativa da reflexão e ação dentro do ato político e pedagógico articulando o conhecimento e o contexto social desmestificando a força do capital.

A avaliação passou a ser a favor do aluno, na compreensão de que ela deve ser cumulativa na observância dos erros, trabalhá-los para coletar os acertos.

Hoje as discussões tendem a se alargar na espectativa do desenvolvimento tecnológico e da ciência em geral. Para isso os professores certamente já estão antenados e na observância de novas Correntes Pós-Modernas ou Contemporâneas com modalidades de ensino por excelência, ciências cognitivas, teoria sociocultural, holismo, ecopedagogia, neo-pragmatismo... .

Assim a “classificação” das Correntes Pedagógicas mais do nunca devem voltar, e os professores com as pesquisas mais aprimoradas para enxergar o melhor e, organizar seus afazeres pedagógicos em favor de uma sociedade mais igualitária na busca dos sentimentos (que sustentam o ser humano em suas escolhas), imaginação, subjetividade, liberdade e razão sem dominação.

Zastra
Enviado por Zastra em 18/03/2012
Reeditado em 18/03/2012
Código do texto: T3561287
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