Poliamor. Amores Múltiplos.



Um amor mais amplo, um amor que ama mais e que não aceita 
a monogamia como forma de vida.
Mas é um relacionamento responsável e maduro.
Não se trata de sexo grupal, trata-se de aceitar que ama mais 
de um ou uma, e assumir isso convivendo com todos.
Não é tarefa fácil convencer as pessoas que não se trata de promiscuidade, mas de sentimentos sinceros, que visa demonstrar que é possível amar mais de uma pessoa ao mesmo tempo.
É um relacionamento amoroso com mais de um parceiro, com o conhecimento de todos os envolvidos, a traição não existe, já que a relação é consensual.
Poliamor não é uma aventura, é uma escolha de vida,
com mais amor e mais sexo de qualidade, sempre com os
mesmos parceiros.


 
Tem mais vantagens do que desvantagens, como nunca estar só, ter sempre carinho em dobro, alguém a mais para dividir as coisas do cotidiano, mais corpos para abraçar, mais ouvidos para ouvir, e mais pessoas a quem se dedicar com mais entusiasmo.
A pior desvantagem pra mim, é controlar o ciúme, se eles amam outras, eu aceito, mas não quero saber dos detalhes.

 
O que aos olhos dos outros parece uma orgia,
para os adeptos do poliamor, nada mais é
do que o amor sincero, estendido, compartilhado.
E não adianta as pessoas rotularem, julgarem ou criticarem,
porque quem ama sabe dos seus sentimentos, e deles não
vão abrir mão por conta da opinião de pessoas desinformadas
e preconceituosas.
 
Viver um relacionamento poliamoroso é um desafio, mas a recompensa final é algo tão maravilhoso que não dá para explicar.
A sinceridade move os parceiros envolvidos em um relacionamento poliamoroso, não existe a exclusividade, mas a lealdade entre todos que estão nessa relação.
 
As pessoas seriam muito mais felizes se não ficassem seguindo comportamentos pré determinados não se sabe ao certo por quem. [????]
 
Eu escolhi para minha vida, amar e ser feliz.
Decidi enfrentar todos os preconceitos da sociedade,
para estar com quem eu amo e que também me amaM.

Abaixo Imagem Do Nosso Blog Pessoal:


 
Não me preocupo mais em me encaixar em comportamentos pré determinados,
e isso já dura mais de 20 anos.
 
Para quem ainda fica horrorizado com o Poliamor, eu dou um exemplo básico da Rosana Ferreira:
 
 
 “Se na década de 1960, alguém afirmasse que o divórcio seria a coisa mais comum do mundo nos anos 2000, ninguém acreditaria. E se dissessem para a avó da sua mãe que casar virgem seria normal um dia? Com certeza, ela responderia: impossível”. 
 
Minha vida é fascinante, e é a minha vida.
Que compartilho com dois homens. Que recebem de mim,
o melhor que posso dar: Muito Amor...

 
Sandra Ribeiro
Enviado por Sandra Ribeiro em 18/03/2012
Código do texto: T3561104
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.