NEM MAIS, NEM MENOS
Viver é sempre caminhar numa corda bamba. Por vezes, a corda vira uma montanha russa de emoções contraditórias.
Outras as estações de inverno se demoram, e deixam as árvores sem folhas.
Mas, também tem roteiros de grama fresca, jardim florido, e frutos suculentos.
Não há no mundo um único ser humano sem problemas.
Mas, fato real é que, cada um de nós tem somente os problemas, que pode solucionar.
Eu creio muito que: "Deus, não coloca fardos pesados, sobre ombros leves".
Certa vez li um conto que era mais ou menos assim: - Todos os dias uma mulher reclamava para o seu anjo da guarda, da cruz pesada que carregava. Pedia a Ele, que a trocasse por outra mais leve.
Um dia durante o sono, o Anjo levou a mulher, até uma sala repleta de cruzes, e pediu a ela que escolhesse uma, que lhe fosse mais confortável e, se ajustasse melhor ao seu ombro.
Se ela encontrasse, ele trocaria para ela.
A mulher, passou a experimentar cada cruz que havia ali. Ajeitava-as aos ombros. Por fim, depois de provar todas, chamou novamente o Anjo e lhe disse: "Ah, vou ficar com a minha mesmo. Não vou trocar, pois, todas as outras, que experimentei, me pesaram ainda mais aos ombros".
Esse conto, ilustra com sensibilidade nossa existência. Vivemos os problemas, tristezas, preocupações, que nossos ombros podem suportar.
Nem mais, nem menos.
Se internalizarmos essa certeza, dificilmente teremos medo, do que quer que seja.
Estaremos cultivando então, uma fé do tamanho de um grão de mostarda.
(foto da Autora)
Viver é sempre caminhar numa corda bamba. Por vezes, a corda vira uma montanha russa de emoções contraditórias.
Outras as estações de inverno se demoram, e deixam as árvores sem folhas.
Mas, também tem roteiros de grama fresca, jardim florido, e frutos suculentos.
Não há no mundo um único ser humano sem problemas.
Mas, fato real é que, cada um de nós tem somente os problemas, que pode solucionar.
Eu creio muito que: "Deus, não coloca fardos pesados, sobre ombros leves".
Certa vez li um conto que era mais ou menos assim: - Todos os dias uma mulher reclamava para o seu anjo da guarda, da cruz pesada que carregava. Pedia a Ele, que a trocasse por outra mais leve.
Um dia durante o sono, o Anjo levou a mulher, até uma sala repleta de cruzes, e pediu a ela que escolhesse uma, que lhe fosse mais confortável e, se ajustasse melhor ao seu ombro.
Se ela encontrasse, ele trocaria para ela.
A mulher, passou a experimentar cada cruz que havia ali. Ajeitava-as aos ombros. Por fim, depois de provar todas, chamou novamente o Anjo e lhe disse: "Ah, vou ficar com a minha mesmo. Não vou trocar, pois, todas as outras, que experimentei, me pesaram ainda mais aos ombros".
Esse conto, ilustra com sensibilidade nossa existência. Vivemos os problemas, tristezas, preocupações, que nossos ombros podem suportar.
Nem mais, nem menos.
Se internalizarmos essa certeza, dificilmente teremos medo, do que quer que seja.
Estaremos cultivando então, uma fé do tamanho de um grão de mostarda.
(foto da Autora)