Insisto, o álcool continua ceifando vidas
Sabemos que o ditado mais usado é: “bebo socialmente”. Esse dito simplesmente faz com que seja explicado o vício do alcoólatra. Se pudesse gritar ao mundo, principalmente às mulheres que hoje bebem num potencial que está ultrapassando os homens. Em nome de uma emancipação que está destruindo-as.
Já perdi um irmão aos quarenta e sete anos. Os dois filhos gêmeos desse irmão aos trinta e sete anos se encontram no fundo do poço. Sendo que um ainda está um pouco melhor, o outro chamado Paulo está perambulando pelos hospitais da capital. Ontem foi tirado cinco litros de água do abdome, está com diabetes e outros problemas mais.
Quer dizer, isso é a história que tenho pra contar. E milhares de famílias por esse Brasilzão que se encontra em situação idêntica ou pior. É muito difícil conviver com os problemas do alcoólatra. Vem desde a falta de amor, nas famílias até a violência doméstica.
O Paulo a que me refiro meu sobrinho, conseguiu na vida perder apenas: três empregos, o carro, a casa, que teve que dividir com a mulher e a filha que também perdeu. Vive à sombra da mãe e nesse momento está nessa situação. Portanto, nessa crônica gostaria de alertar pais, mães, tios e padrinhos. Observem os jovens que os rodeiam, oriente-os mostre as conseqüências, que drásticas e que geralmente inicia-se na adolescência, quem sabe ainda é possível.
Imagem do Google...
Sabemos que o ditado mais usado é: “bebo socialmente”. Esse dito simplesmente faz com que seja explicado o vício do alcoólatra. Se pudesse gritar ao mundo, principalmente às mulheres que hoje bebem num potencial que está ultrapassando os homens. Em nome de uma emancipação que está destruindo-as.
Já perdi um irmão aos quarenta e sete anos. Os dois filhos gêmeos desse irmão aos trinta e sete anos se encontram no fundo do poço. Sendo que um ainda está um pouco melhor, o outro chamado Paulo está perambulando pelos hospitais da capital. Ontem foi tirado cinco litros de água do abdome, está com diabetes e outros problemas mais.
Quer dizer, isso é a história que tenho pra contar. E milhares de famílias por esse Brasilzão que se encontra em situação idêntica ou pior. É muito difícil conviver com os problemas do alcoólatra. Vem desde a falta de amor, nas famílias até a violência doméstica.
O Paulo a que me refiro meu sobrinho, conseguiu na vida perder apenas: três empregos, o carro, a casa, que teve que dividir com a mulher e a filha que também perdeu. Vive à sombra da mãe e nesse momento está nessa situação. Portanto, nessa crônica gostaria de alertar pais, mães, tios e padrinhos. Observem os jovens que os rodeiam, oriente-os mostre as conseqüências, que drásticas e que geralmente inicia-se na adolescência, quem sabe ainda é possível.
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