A inspiração
A inspiração é o sussurro da alma que se movimenta como a bruma numa manhã estrelada. Ela se posta de mansinho por sobre a luz do sol e encobre em nós os seus raios, mas logo vai liberando a sua beleza e acontecendo, como o dia que resplandece em seu fulgor, para nos presentear com a sua majestade e encantamento.
Ouço o cantar da aurora e vejo o marulho do mar. Sinto a beleza da vida e recito o verbo amar. Sei das palavras bem pouco, mas o pouco que eu sei delas eu uso e faço isso usando a leveza da inspiração que abre os meus poros e me deixa feliz, pela sua força e poder. Há no canto da vida tanto encanto que eu paro jamais de admirar.
Posso não ter tudo o que tenho, mas certamente sou feliz e agradeço por tudo o que recebi de empréstimo por Deus, meu Pai. Neste momento fecundo, eu solto as amarras do meu ego e sou um, inteiro com o meu sentimento. Olho as meninas dos olhos do mundo e sinto dele, tudo o que de bom ele tem e é nele que vivo, agora.
Faço então da inspiração o meu caminho. Dou de mim o melhor que tenho, no olhar, no aperto de mão, nas palavras e no caminhar. Tenho com certeza os meus tropeços, mas jamais me perco neles. Aprumo novamente os meus passos e dou passadas firmadas em direção à expressão da vida que borbulha dentro de mim.
A inspiração é o sussurro da alma que se movimenta como a bruma numa manhã estrelada. Ela se posta de mansinho por sobre a luz do sol e encobre em nós os seus raios, mas logo vai liberando a sua beleza e acontecendo, como o dia que resplandece em seu fulgor, para nos presentear com a sua majestade e encantamento.
Ouço o cantar da aurora e vejo o marulho do mar. Sinto a beleza da vida e recito o verbo amar. Sei das palavras bem pouco, mas o pouco que eu sei delas eu uso e faço isso usando a leveza da inspiração que abre os meus poros e me deixa feliz, pela sua força e poder. Há no canto da vida tanto encanto que eu paro jamais de admirar.
Posso não ter tudo o que tenho, mas certamente sou feliz e agradeço por tudo o que recebi de empréstimo por Deus, meu Pai. Neste momento fecundo, eu solto as amarras do meu ego e sou um, inteiro com o meu sentimento. Olho as meninas dos olhos do mundo e sinto dele, tudo o que de bom ele tem e é nele que vivo, agora.
Faço então da inspiração o meu caminho. Dou de mim o melhor que tenho, no olhar, no aperto de mão, nas palavras e no caminhar. Tenho com certeza os meus tropeços, mas jamais me perco neles. Aprumo novamente os meus passos e dou passadas firmadas em direção à expressão da vida que borbulha dentro de mim.