A VIDA SEGUE EM FRENTE, COM NÓS OU SEM NÓS
Dia repleto de afazeres. Primeiro desfazer as malas. Que engraçado, num dia arrumuo-as, para no outro dia, desfazê-las.
Penso que a vida muitas vezes age assim conosco, quando acabamos de construir um sonho, vem ela e, o desmancha num piscar de olhos.
Ao esvaziar cada mala e coloca-las no lugar devido, tive a impressão que elas suspiraram.
Acho que, já saudosas de sentirem-se ocupadas e necessárias. Mas alertei-as que logo irão passear novamente.
Já caminhei pela casa toda, como pra constatar que tudo estava aqui a me esperar. Hoje, andar pela casa, é entrar em quartos vazios. Os filhos estão casados, meu avô e avó empreenderam a grande viagem de retorno à Pátria de origem.
Somente no andar terreo, ela está com lotação completa, o Moke e o Marley, se encarregam de enchê-la.
Alias, o Moke está um rapazote, cresceu nesses quase quarenta dias que estive fora.
Todas as noites eles saiam para passear pelo condomínio com minha filha e genro. E segundo eles, o Moke já está destruindo corações pela vizinhança.
No quintal as bananeiras estão enormes e com alguns cachos despontando.
A goiabeira com os galhos pendentes de tanta goiaba madura.
Os vasos de orquídeas mostram lindos cachos de flores brancas.
Os canteiros de manjericão, hortelã, alecrim, erva cidreira e, salsinha, estão verdinhos e viçosos.
Pela manhã ao fazer minha caminhada diária pelo condomínio, fui parando feito tronco de enxurrada. Primeiro com minha vizinha da direita e, batemos um papinho gostoso.
Mal dobro a esquina e, encontro outra conhecida da aula de ginástica e, mais um stop.
Algumas quadras depois e, encontro um amiga querida. Juntas participamos de um grupo de trabalho voluntário, cujo foco são crianças soropositivo.
Ufa! A caminhada que faço em uma hora, hoje rendeu duas, rsss. Mas valeu a pena, bom reencontrar conhecidos e amigos.
Enfim, de volta a rotina.
O bom é que ao retornar depois de quase um mês e meio em viagem, encontrei tudo em ordem e, na minha ausência tudo correu bem.
Pude constatar o que já sábia, ninguém é insubstituível!
A vida segue em frente, com nós ou sem nós.
(Foto da autora)
Dia repleto de afazeres. Primeiro desfazer as malas. Que engraçado, num dia arrumuo-as, para no outro dia, desfazê-las.
Penso que a vida muitas vezes age assim conosco, quando acabamos de construir um sonho, vem ela e, o desmancha num piscar de olhos.
Ao esvaziar cada mala e coloca-las no lugar devido, tive a impressão que elas suspiraram.
Acho que, já saudosas de sentirem-se ocupadas e necessárias. Mas alertei-as que logo irão passear novamente.
Já caminhei pela casa toda, como pra constatar que tudo estava aqui a me esperar. Hoje, andar pela casa, é entrar em quartos vazios. Os filhos estão casados, meu avô e avó empreenderam a grande viagem de retorno à Pátria de origem.
Somente no andar terreo, ela está com lotação completa, o Moke e o Marley, se encarregam de enchê-la.
Alias, o Moke está um rapazote, cresceu nesses quase quarenta dias que estive fora.
Todas as noites eles saiam para passear pelo condomínio com minha filha e genro. E segundo eles, o Moke já está destruindo corações pela vizinhança.
No quintal as bananeiras estão enormes e com alguns cachos despontando.
A goiabeira com os galhos pendentes de tanta goiaba madura.
Os vasos de orquídeas mostram lindos cachos de flores brancas.
Os canteiros de manjericão, hortelã, alecrim, erva cidreira e, salsinha, estão verdinhos e viçosos.
Pela manhã ao fazer minha caminhada diária pelo condomínio, fui parando feito tronco de enxurrada. Primeiro com minha vizinha da direita e, batemos um papinho gostoso.
Mal dobro a esquina e, encontro outra conhecida da aula de ginástica e, mais um stop.
Algumas quadras depois e, encontro um amiga querida. Juntas participamos de um grupo de trabalho voluntário, cujo foco são crianças soropositivo.
Ufa! A caminhada que faço em uma hora, hoje rendeu duas, rsss. Mas valeu a pena, bom reencontrar conhecidos e amigos.
Enfim, de volta a rotina.
O bom é que ao retornar depois de quase um mês e meio em viagem, encontrei tudo em ordem e, na minha ausência tudo correu bem.
Pude constatar o que já sábia, ninguém é insubstituível!
A vida segue em frente, com nós ou sem nós.
(Foto da autora)