FILHOS, TÊ-LOS OU NÃO
Ouço quem alega que seria infeliz por toda vida, se não tivesse tido filhos.
Ouço também, o contrário quem diz que, não se arrepende de não os ter tido. E que nunca se viu no papel de mãe ou de pai.
Eu, de mim, posso dizer que: Não seria infeliz por toda vida, se não houvesse sido mãe, pois não tenho vocação pra lamentação. Por outro lado, de livre vontade não escolheria não tê-los.
Durante minha juventude, não tinha um pensamento formado sobre o assunto. Somente de uma coisa sabia, que não seria mãe, sem encontrar o parceiro ideal, para ser o pai de meus filhos. E quando encontrei, com certeza foi algo que, somou na vontade de tê-los.
No instante que aconcheguei meus filhos em meus braços, ah, desde esse momento, soube que havia tomado a decisão certa.
Como esse é um assunto que gera polêmica, vou inumerar alguns (escrevi alguns) dos motivos, que as pessoas usam, quando fazem a opção de não serem mães ou pais.
- O mundo está muito perigoso.
- Hoje, é muito difícil criar um filho, em todos os sentidos.
- Quando vejo jovens viciados em drogas, penso: Ah, ainda bem que não tive filhos.
- Ao ver adolecentes revoltados, e problemáticos, logo me vem a cabeça: Ah, ainda bem que optei por não ter filhos.
- Já viu quanto custa um filho até se formar na universidade? Nessa hora, agradeço a escolha que fiz por não tê-los.
- Olha, eu, não nasci para o papel de mãe ou de pai, Deus, sabe o que faz, por isso não enviou-os.
Mas, existe outra lista extensa de quem sempre os quis ter.
Aqui vão alguns (não todos) motivos dos que desejaram e tiveram filhos.
- Aprendizado maior é difícil conhecer, que o de viver o papel de pai ou mãe.
- Alegria incomparável, ao vê-los crescer, e seguir os próprios caminhos.
- Amor incondicional, sem igual no mundo.
- Uma forma de aprender a ser generoso.
- Uma experiência maravilhosa, que não dá pra ser descrita.
- Filhos, são como linhas que dividem nossa vida, antes e depois deles.
- Podem nos fazer chorar, mas um sorriso deles, secam todas as possíveis lágrimas vertidas.
Enfim, a maternidade e a paternidade, deve ser uma escolha consciente.
E se a decisão for em tê-los, que se curta cada minuto dessa vivência ímpar, inigualável.
Sempre digo que o maior ensinamento que O Grande Mestre veio mostrar quando aqui esteve, foi o Amor universal/incondicional. E o mais perto que nós seres humanos chegamos, até agora desse divino sentimento é, o que se exerce na maternidade.
Amor doação, amor generoso, amor por amor.
(Foto da Autora)
Ouço quem alega que seria infeliz por toda vida, se não tivesse tido filhos.
Ouço também, o contrário quem diz que, não se arrepende de não os ter tido. E que nunca se viu no papel de mãe ou de pai.
Eu, de mim, posso dizer que: Não seria infeliz por toda vida, se não houvesse sido mãe, pois não tenho vocação pra lamentação. Por outro lado, de livre vontade não escolheria não tê-los.
Durante minha juventude, não tinha um pensamento formado sobre o assunto. Somente de uma coisa sabia, que não seria mãe, sem encontrar o parceiro ideal, para ser o pai de meus filhos. E quando encontrei, com certeza foi algo que, somou na vontade de tê-los.
No instante que aconcheguei meus filhos em meus braços, ah, desde esse momento, soube que havia tomado a decisão certa.
Como esse é um assunto que gera polêmica, vou inumerar alguns (escrevi alguns) dos motivos, que as pessoas usam, quando fazem a opção de não serem mães ou pais.
- O mundo está muito perigoso.
- Hoje, é muito difícil criar um filho, em todos os sentidos.
- Quando vejo jovens viciados em drogas, penso: Ah, ainda bem que não tive filhos.
- Ao ver adolecentes revoltados, e problemáticos, logo me vem a cabeça: Ah, ainda bem que optei por não ter filhos.
- Já viu quanto custa um filho até se formar na universidade? Nessa hora, agradeço a escolha que fiz por não tê-los.
- Olha, eu, não nasci para o papel de mãe ou de pai, Deus, sabe o que faz, por isso não enviou-os.
Mas, existe outra lista extensa de quem sempre os quis ter.
Aqui vão alguns (não todos) motivos dos que desejaram e tiveram filhos.
- Aprendizado maior é difícil conhecer, que o de viver o papel de pai ou mãe.
- Alegria incomparável, ao vê-los crescer, e seguir os próprios caminhos.
- Amor incondicional, sem igual no mundo.
- Uma forma de aprender a ser generoso.
- Uma experiência maravilhosa, que não dá pra ser descrita.
- Filhos, são como linhas que dividem nossa vida, antes e depois deles.
- Podem nos fazer chorar, mas um sorriso deles, secam todas as possíveis lágrimas vertidas.
Enfim, a maternidade e a paternidade, deve ser uma escolha consciente.
E se a decisão for em tê-los, que se curta cada minuto dessa vivência ímpar, inigualável.
Sempre digo que o maior ensinamento que O Grande Mestre veio mostrar quando aqui esteve, foi o Amor universal/incondicional. E o mais perto que nós seres humanos chegamos, até agora desse divino sentimento é, o que se exerce na maternidade.
Amor doação, amor generoso, amor por amor.
(Foto da Autora)