JOGANDO PERGUNTAS FORA



Perguntas que não deveriam ser feitas costumam incomodar bastante. Costumam serem bobas essas perguntas. Veja bem. Se alguém lhe fizer perguntas do tipo: Por que você retira o ralinho da pia e não coloca de volta? Espera que tenho outra: Seu macarrão vai ficar temperadinho ou sem sal? Tomando cerveja a essa hora? Bem para essa última pergunta, minha reflexão seria que só não seria hora boa se a pessoa tivesse que ir trabalhar ou não tivesse com a vontade. Mas é fato que pessoas que a essa pergunta se dedicam não gostam de bebida ou de quem pode beber em momentos que elas não podem. Como eu bebo uma vez in a blue moon, permito-me pensar que essa vez não precisa de hora marcada. Neste caso daria de ombros e me preocuparia com a temperatura da latinha. Outros pensarão que eu deveria me preocupar em escrever sobre algo mais interessante que jogar perguntas fora. Poderia falar do Pat Tillman, jogador de futebol americano que recusou um contrato milionário para se alistar no exército e vir a falecer no Afeganistão. Para que o texto não seja em vão, deixarei vocês com um pensamento pertencente a um dos sites que o homenageiam: " Todos os homens morrem, mas não são todos que realmente vivem." Pat Tillman deve ter mesmo nascido para ser herói, seja nesta terra ou em outra. Não é à toa que é considerado como heart of champion. Aliás, nem importa que tenha morrido sob fogo amigo. Jogando uma pergunta fora: Para os que verdadeiramente amam a pátria, vale tudo?


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Marília L Paixão
Enviado por Marília L Paixão em 04/03/2012
Reeditado em 04/03/2012
Código do texto: T3535063
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