Angústia
Hoje o dia nasceu como antes; como em todos os dias ele nasce... Nasce de novo e se renova a cada nascimento do, mesmo, modo que um recém nascido vindo à luz da vida...Já, os meus dias, vêm carregado das aflições torturantes dos dias anteriores , pois que, não sou um sol resplandecente e milagroso...sou tal a represa que, mesmo, iluminada pelos raios do astro rei, reencontra-se à mercê da subjugação dos escombros. Assim, me encontro, mergulhada nos conflitos, submersa na profundeza das minhas penitências pungentes e cruéis... Faltam-me reforços conscientes, mas a minha mente induz-me ao não nascer de novo... Eu quero, tanto!...Será que o mundo esqueceu que eu existo ou me encontro vagando por mundos desconhecidos? Ou estou a fenecer, aos poucos, numa trajetória infindável?...Este destino não poderia estar diante de mim, caso os raios curadores do sol pudessem infiltrar à minha alma... Encontro-me desvairada, desconhecida de mim... Sou filha do sol, porém, despejada da sua luz. Rastejo-me a uma claridade sequer, pelo menos, pouca que seja, reconfortante, pros meus incontáveis dias após dias. Corro atrás do fulgor ante uma tragédia ocorrer... Quando, na menor das hipóteses, que tal vivacidade, traga o sentimento de embriaguez da sua mais ínfima luz...
Encontro-me na revolução do mundo novo, vivaz, ante um holocausto sem propósito, tal viajante perdido, à deriva, singrando mares desconhecidos ao encontro de um porto seguro... Que mais deveria acontecer pra que essa embarcação seguisse com destino à salvação dos seus tripulantes que se encontram perdidos dentro de si mesmos?!
Falta-me, na alma, a visão futurista de cada hoje a acontecer desaparecida nas cegas névoas que tornam o meu olhar perdido num horizonte, quase infindável, no desassossego do meu espírito..
Hoje o dia nasceu como antes; como em todos os dias ele nasce... Nasce de novo e se renova a cada nascimento do, mesmo, modo que um recém nascido vindo à luz da vida...Já, os meus dias, vêm carregado das aflições torturantes dos dias anteriores , pois que, não sou um sol resplandecente e milagroso...sou tal a represa que, mesmo, iluminada pelos raios do astro rei, reencontra-se à mercê da subjugação dos escombros. Assim, me encontro, mergulhada nos conflitos, submersa na profundeza das minhas penitências pungentes e cruéis... Faltam-me reforços conscientes, mas a minha mente induz-me ao não nascer de novo... Eu quero, tanto!...Será que o mundo esqueceu que eu existo ou me encontro vagando por mundos desconhecidos? Ou estou a fenecer, aos poucos, numa trajetória infindável?...Este destino não poderia estar diante de mim, caso os raios curadores do sol pudessem infiltrar à minha alma... Encontro-me desvairada, desconhecida de mim... Sou filha do sol, porém, despejada da sua luz. Rastejo-me a uma claridade sequer, pelo menos, pouca que seja, reconfortante, pros meus incontáveis dias após dias. Corro atrás do fulgor ante uma tragédia ocorrer... Quando, na menor das hipóteses, que tal vivacidade, traga o sentimento de embriaguez da sua mais ínfima luz...
Encontro-me na revolução do mundo novo, vivaz, ante um holocausto sem propósito, tal viajante perdido, à deriva, singrando mares desconhecidos ao encontro de um porto seguro... Que mais deveria acontecer pra que essa embarcação seguisse com destino à salvação dos seus tripulantes que se encontram perdidos dentro de si mesmos?!
Falta-me, na alma, a visão futurista de cada hoje a acontecer desaparecida nas cegas névoas que tornam o meu olhar perdido num horizonte, quase infindável, no desassossego do meu espírito..