NOS CONHECEMOS ATRAVÉS DAS EXPERIÊNCIAS
Não sei quantos dias somos totalmente bons e nem quantos dias conseguimos ser maus mesmo não querendo, o certo é que somos humanos e, portanto, dotados de todas as características. Ontem me disseram que tenho uma alma grandiosa e hoje depois dos percalços do dia, fiquei pensando: será que tenho mesmo?! O dia se alongando e eu duvidando da grandiosidade da minha alma à medida que fui tendo pensamentos comuns. De qualquer forma, por deixar imperar minha alma solidária e bondosa, por fazer valer ouro meu kit tolerância mesmo sentindo que meus gestos e atitudes não estavam sendo valorizados, concordei que tinha sim uma alma grandiosa. Sem contar as renúncias importantes que tive que fazer e psicologicamente muito me custaram, a manhã serviu para que me curvasse e chorasse um pouco. Talvez não tenha dado nem uma colher de lágrima ou alívio por conta da dor que permanece clara no peito. A dor de não conseguir muito fazer por mais que faça. A dor de não conseguir entender por quais caminhos devaneia um cérebro demente em seus instantes de fúria. É quando me surpreendo com a descoberta de que nestes instantes, mais devo usar das minhas virtudes e deve ser por isso que me deparo com as que desconhecia que tinha.
http://www.letrasdobviw.blogspot.com
Não sei quantos dias somos totalmente bons e nem quantos dias conseguimos ser maus mesmo não querendo, o certo é que somos humanos e, portanto, dotados de todas as características. Ontem me disseram que tenho uma alma grandiosa e hoje depois dos percalços do dia, fiquei pensando: será que tenho mesmo?! O dia se alongando e eu duvidando da grandiosidade da minha alma à medida que fui tendo pensamentos comuns. De qualquer forma, por deixar imperar minha alma solidária e bondosa, por fazer valer ouro meu kit tolerância mesmo sentindo que meus gestos e atitudes não estavam sendo valorizados, concordei que tinha sim uma alma grandiosa. Sem contar as renúncias importantes que tive que fazer e psicologicamente muito me custaram, a manhã serviu para que me curvasse e chorasse um pouco. Talvez não tenha dado nem uma colher de lágrima ou alívio por conta da dor que permanece clara no peito. A dor de não conseguir muito fazer por mais que faça. A dor de não conseguir entender por quais caminhos devaneia um cérebro demente em seus instantes de fúria. É quando me surpreendo com a descoberta de que nestes instantes, mais devo usar das minhas virtudes e deve ser por isso que me deparo com as que desconhecia que tinha.
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