AINDA TENHO RECAÍDA
Manhã deliciosa, abro os olhos e avisto o imenso rio.
O fone toca e, a voz do nosso filho, (como em toda manhã) nos convida para o desjejum.
Felizes atravessamos a rua. Num instante estou processando as verduras, legumes, frutas e tubérculos, para nosso suco verde.
Terminado nosso café, vamos mais uma vez acompanhar nosso filho até o trabalho.
Sentada no carro entre uma paisagem e outra, minha mente divaga, e sorrio ao lembrar-me, do tempo em que era eu, a levá-lo para a escola.
Quando o carro passa pela 57 com a Quinta Avenida, vejo a cunhada de minha amiga Hilda, com suas duas filhas.
Ah, penso, que mundo pequeno, sempre encontro conhecidos em nossas viagens.
Chegando em frente a agência, dou um abraço apertado em meu filho e, digo até a noite.
Hoje, jantaremos os quatro juntos. Temos muito para comemorar. Minha nora, escolheu o restaurante e fez as reservas. Eu, nem sei onde é, e muito menos o que vou comer.
Dali seguimos para uma loja que está com 70% de desconto anunciado em sua vitrine.
Algumas compras, e voltamos para o apartamento, agora de metrô.
Que diga-se de passagem, é rápido e muito funcional.
Está chegando o dia de voltarmos. Ah, e já sinto saudade, de tudo por aqui.
Mesmo sabendo que voltaremos em breve, pois, já vimos um curso intensivo de inglês, para frequentarmos, então no mês de abril ou maio, aqui estaremos e só retornaremos em agosto. Mas, a saudade não está disposta a partir, mesmo sabendo disso.
O bom é que, por todo período que estou aqui, minha alma não esteve em outro lugar.
Vivi cada dia, desfrutei de cada passeio, de toda caminhada, apreciei toda paisagem que vi, e tentei retê-la em minha retina espiritual, para acessá-la, quando a saudade bater.
Com o passar dos anos, fui me disciplinando a viver cada fase, e estar por completo dentro dela. Por vezes, ainda tenho alguma recaída, mas volto rapidamente ao momento presente.
Bom, a estadia ainda não terminou, então vou continuar a desfrutá-la.
Manhã deliciosa, abro os olhos e avisto o imenso rio.
O fone toca e, a voz do nosso filho, (como em toda manhã) nos convida para o desjejum.
Felizes atravessamos a rua. Num instante estou processando as verduras, legumes, frutas e tubérculos, para nosso suco verde.
Terminado nosso café, vamos mais uma vez acompanhar nosso filho até o trabalho.
Sentada no carro entre uma paisagem e outra, minha mente divaga, e sorrio ao lembrar-me, do tempo em que era eu, a levá-lo para a escola.
Quando o carro passa pela 57 com a Quinta Avenida, vejo a cunhada de minha amiga Hilda, com suas duas filhas.
Ah, penso, que mundo pequeno, sempre encontro conhecidos em nossas viagens.
Chegando em frente a agência, dou um abraço apertado em meu filho e, digo até a noite.
Hoje, jantaremos os quatro juntos. Temos muito para comemorar. Minha nora, escolheu o restaurante e fez as reservas. Eu, nem sei onde é, e muito menos o que vou comer.
Dali seguimos para uma loja que está com 70% de desconto anunciado em sua vitrine.
Algumas compras, e voltamos para o apartamento, agora de metrô.
Que diga-se de passagem, é rápido e muito funcional.
Está chegando o dia de voltarmos. Ah, e já sinto saudade, de tudo por aqui.
Mesmo sabendo que voltaremos em breve, pois, já vimos um curso intensivo de inglês, para frequentarmos, então no mês de abril ou maio, aqui estaremos e só retornaremos em agosto. Mas, a saudade não está disposta a partir, mesmo sabendo disso.
O bom é que, por todo período que estou aqui, minha alma não esteve em outro lugar.
Vivi cada dia, desfrutei de cada passeio, de toda caminhada, apreciei toda paisagem que vi, e tentei retê-la em minha retina espiritual, para acessá-la, quando a saudade bater.
Com o passar dos anos, fui me disciplinando a viver cada fase, e estar por completo dentro dela. Por vezes, ainda tenho alguma recaída, mas volto rapidamente ao momento presente.
Bom, a estadia ainda não terminou, então vou continuar a desfrutá-la.