Quantas Anas marcaram minha vida!

Quantas Anas marcaram minha vida!

Quando eu era criança tinha uma amiguinha chamada Ana Maria. Ela não morava na minha cidade, mas passava as férias na casa de sua avó. Eu ia à casa de sua avó para brincar com ela. Sua avó fazia muitas lindas bonequinhas de meias para vender. Tenho saudade dessa época.

Na minha juventude conheci duas adolescentes chamadas também de Ana Maria. Já escrevia uma crônica falando de uma delas. Uma dessas Ana não gostava de estudar. Repetiu a quinta série do ginásio três vezes. E ainda estudava no colégio de freiras, que era considerado, na época um colégio fraco. Seus pais eram professores. A mãe dela sempre dizia a expressão: “em casa de ferreiro espeto é de pau” Ana Maria filha de professores não passa de ano na escola.O pai dessa menina sabia muitas línguas, viajava muito. Ele aprendeu língua sozinho, dizia Ana Maria, sua filha única.

Quando eu me casei precisei de uma senhora para cuidar de um dos meus filhos, enquanto eu trabalhava, e a senhora que cuidou do meu filho também chamava Ana. Ela morava sozinha e cuidava de três crianças na casa dela. Ela cuidou de meu filho mais ou menos três anos. Ela já faleceu.

Duas Anas que tenho contato atualmente são: Ana Sílvia,foi namorada de meu filho, e minha cunhada que mora em Santa Catarina. Não posso esquecer da Ana Maria Braga. Esta não preciso falar nada sobre ela.

Você sabem quantas Anas há no Recanto? Aproximadamente 36l.

Não me lembro, no momento, de todas minhas amigas virtuais, mas Ana Bailune e Ana Marly eu me lembro, pois elas já comentaram meu texto.

Uma santa que não podemos esquecer é Santa Ana, mãe da Virgem Maria. Sua festa é dia 26 de julho. Ela é protetora das grávidas, das viúvas, dos navegantes e marceneiros.

Personagens de romances, no momento, me lembro de duas: Ana Terra do romance de Erico Veríssimo e Dona Ana, avó de Felipe no primeiro romance brasileiro:A Moreninha.