MEDITAR É DAR BRAÇADAS NO RIO DA FANTASIA
Dias turbulentos esses que vivemos. Nossos pensamentos passam velozes e se diluem no liquidificador da pressa e da urgência irrefletida. Não temos tempo para olhar o céu e nem de nos ocupar com singelas divagações a respeito das figuras multiformes que resultam daquelas nuvens algodoadas e que víamos com tanto interesse em nossa infância.
Acredito que estamos precisando praticar a meditação. O homem do campo sempre se pôs a matutar e na sua simplicidade pode produzir pérolas em poesia e na música. Catulo da Paixão Cearense não criou o Luar do Sertão numa balada com música de estourar os miolos.
Somente quem observa com os olhos e raciocina com o coração pode ser poeta e produzir algo assim assim:
“Se a lua nasce por detrás da verde mata
Mais parece um sol de prata
Prateando a solidão
A gente pega na viola que ponteia
E a canção é a lua cheia
A nos nascer no coração”
Ninguém consegue mais momentos que facilitem a meditação. Celular, televisor, alarme do carro e a poluição sonora, são o preço que pagamos para viver em sociedade. Temos que achar um momento de meditação. A avenca que mesmo diante de tanto calor continua verdinha no vaso, a borboleta que pousa sorrateira no caibro da cumeeira da casa, as gotas que descem e provocam arpejo ritimado e proporcional à intensidade da chuva, tudo isso nos enleva.
Meditar é voar livremente pelo mundo da imaginação é dar braçadas no rio da fantasia é se deliciar no bosque da inspiração. Meditemos enquanto temos à nossa disposição uma mente saudável. Somente o ser humano tem o poder de meditar, mas esse poder está se escasseando.
Em nossos dias, os homens conseguem premeditar a morte, porém, não conseguem meditar na vida. Medite em quantas coisas belas e maravilhosas que estão ao teu redor. O filho dormindo tranquilamente, o lar acolhedor, o café na mesa e a alegria da família em volta da mesa, tudo isso nos garante paz de espírito.
Dias turbulentos esses que vivemos. Nossos pensamentos passam velozes e se diluem no liquidificador da pressa e da urgência irrefletida. Não temos tempo para olhar o céu e nem de nos ocupar com singelas divagações a respeito das figuras multiformes que resultam daquelas nuvens algodoadas e que víamos com tanto interesse em nossa infância.
Acredito que estamos precisando praticar a meditação. O homem do campo sempre se pôs a matutar e na sua simplicidade pode produzir pérolas em poesia e na música. Catulo da Paixão Cearense não criou o Luar do Sertão numa balada com música de estourar os miolos.
Somente quem observa com os olhos e raciocina com o coração pode ser poeta e produzir algo assim assim:
“Se a lua nasce por detrás da verde mata
Mais parece um sol de prata
Prateando a solidão
A gente pega na viola que ponteia
E a canção é a lua cheia
A nos nascer no coração”
Ninguém consegue mais momentos que facilitem a meditação. Celular, televisor, alarme do carro e a poluição sonora, são o preço que pagamos para viver em sociedade. Temos que achar um momento de meditação. A avenca que mesmo diante de tanto calor continua verdinha no vaso, a borboleta que pousa sorrateira no caibro da cumeeira da casa, as gotas que descem e provocam arpejo ritimado e proporcional à intensidade da chuva, tudo isso nos enleva.
Meditar é voar livremente pelo mundo da imaginação é dar braçadas no rio da fantasia é se deliciar no bosque da inspiração. Meditemos enquanto temos à nossa disposição uma mente saudável. Somente o ser humano tem o poder de meditar, mas esse poder está se escasseando.
Em nossos dias, os homens conseguem premeditar a morte, porém, não conseguem meditar na vida. Medite em quantas coisas belas e maravilhosas que estão ao teu redor. O filho dormindo tranquilamente, o lar acolhedor, o café na mesa e a alegria da família em volta da mesa, tudo isso nos garante paz de espírito.