Retorica busca
o obscuro se abril a luz apareceu no final do enigmático túnel e apareceram inúmeras portas umas entreabertas outras fechadas umas só aparecem um feixe de luz pelas suas fechaduras.
Caminho olho observo olhas a fresta e não vejo nada caminho paro olho tento escutar algum som e nada vejo vultos mas eles não aparecem.
As fechaduras não se abrem cada e a chave?
Cade a solução para o que não parece ter solução?
Onde foi que me perdi?
Onde foi que me encontrei?
Cade o túnel onde me encontro cade a verdadeira face da luz que tanto procuro?
Soluções parecem obvias mas não são real.
Caminhar e uma pequena forma de não me manter parado, mas também não me adianta de nada , pois meus passos não me levam a lugar algum.
Luzes,sons, brilho, neste lugar e coisa rara todos pensam que tem mas aqui nada passa de um mero detalhe de ser para ser que passa por aqui.
Cada um segue o seu próprio passo procurando seu caminho sozinho cada uma a sua maneira, mas nunca iram encontrar o deleite do seu procurar.
E a vida segue seu curso normal para os meros normais e fica a procura dos que procura uma solução para o que não e para ser encontrado.
Cade a solução para o que não ter solução?
Onde foi que me perdi?
Onde foi que me encontrei?
As luzes do túnel ficam meus passos, passam minhas pernas não saem do lugar, meu ser em total abandono se refugia dentro de mim, a procura de uma outra luz outro som outro caminho para ser um pouco melhor.
Onde estão as chaves que abrem os grilhões que me acorrentam neste lugar sem som luz e sem solução.
Minha retorica busca de um encontro que mas parece ser um desencontro de mim comigo mesmo nunca chegará ao fim pois o fim e apenas um começo diferente.
De uma nova busca de ser e encontrar oque nunca será encontrando, e muito menos desvendado pois todo ser busca retoricamente se conhecer e se desvendar perante um ser chamado sociedade.