A felicidade
Cientistas estudam sobre a felicidade, tentando entender de onde ou por que ela se manifesta. Estão dizendo até que ela é tipo um drible que a vida nos dá para nos conduzir a fazer aquilo que temos que fazer para que a espécie sobreviva. Isso me faz desconfiar até de alguns estudos que eles têm feito sobre algumas coisas na vida.
Acreditar que ela é resultado de alguma coisa ligada simplesmente ao mundo material é sim, tentar iludir o povo e fazê-lo crer que o mundo físico é de fato o centro das atenções de nossa vida infinita. Logicamente eles acreditam que morremos com o corpo e que o que nos movimenta é apenas a energia vital que eles desconhecem.
A felicidade é o movimento interno do nosso ser. Quando nos retiramos de nossa essência em busca das pseudo-benesses que o mundo nos dá, perdemos o contato com a vida que borbulha dentro de nós, na alma e nos afastamos daquilo que nos alimenta, perdendo o contato com o todo e nos encontrando no meio da depressão.
Vivemos a vida em busca das coisas materiais. Mas as coisas materiais, assim como nós têm um tempo determinado, por isso morrem e são destruídas. Ficamos então a esmo, sem saber o que fazer por que tínhamos as nossas raízes plantadas em algo que tem nenhum valor e deixamos de lado aquilo que de fato tem valor e que levamos.
Cientistas estudam sobre a felicidade, tentando entender de onde ou por que ela se manifesta. Estão dizendo até que ela é tipo um drible que a vida nos dá para nos conduzir a fazer aquilo que temos que fazer para que a espécie sobreviva. Isso me faz desconfiar até de alguns estudos que eles têm feito sobre algumas coisas na vida.
Acreditar que ela é resultado de alguma coisa ligada simplesmente ao mundo material é sim, tentar iludir o povo e fazê-lo crer que o mundo físico é de fato o centro das atenções de nossa vida infinita. Logicamente eles acreditam que morremos com o corpo e que o que nos movimenta é apenas a energia vital que eles desconhecem.
A felicidade é o movimento interno do nosso ser. Quando nos retiramos de nossa essência em busca das pseudo-benesses que o mundo nos dá, perdemos o contato com a vida que borbulha dentro de nós, na alma e nos afastamos daquilo que nos alimenta, perdendo o contato com o todo e nos encontrando no meio da depressão.
Vivemos a vida em busca das coisas materiais. Mas as coisas materiais, assim como nós têm um tempo determinado, por isso morrem e são destruídas. Ficamos então a esmo, sem saber o que fazer por que tínhamos as nossas raízes plantadas em algo que tem nenhum valor e deixamos de lado aquilo que de fato tem valor e que levamos.