A MÃE DE DEUS.

VIRGEM MARIA, mãe de JESUS CRISTO, filho de DEUS, nessa alheta desenvolve-se o enígma em que as mentes ditas inteligentes passam ao largo, sem coragem de enfrentamento.

Negar não é bastante, a inteligência existe para demonstrar. Quando torna-se indemonstrável um fato, um fenômeno, é impositivo calar-se. O silêncio imperativo em fenomenologia inexplicável, é mais eloquente do que o verbo insidioso e infundado por lhe faltar razões convincentes.

Se há posição contrária, esvai-se submissa na dúvida, agachada na menoridade inteligencial, ou apaga-se na fuga da recusa fundamentalista, radical. São assim agnósticos e ateístas, confessadamente.

É a tese da negativa do fato histórico, como nos crimes consumados, negativa de autoria, sem que haja possibilidade de exercício de defesa. Na legítima defesa se afasta um bem para que se possa preservar o nosso. Na negativa de autoria, diante de uma evidência, certeza na ciência logística, como nas aparições da Virgem, nega-se um fato concreto protagonizado. Essa retórica ainda prospera negando a história.

O radicalismo, reporta a história, é sempre vencido.

Percebe-se que tudo muda, na matéria é irrecusável. Nossa memória é exígua, faz pouco tempo nada de nada se sabia sobre o tempo, só que ele passa e fez histórias, e as fez rindo de nossa história, trepidante e gigantesca, por momentos...momentos dos que passaram, os grandes, os de personalidade inesquecível e jornada envolvente, que ficaram. Mas a história é ciência formal e deve ser respeitada.

Um olhar sobre o passado antropológico...faz arrepios.

Mas existem passagens, humanas, grandiosas, significativas, nos sinaliza a história. Não fora em vão que Paulo de Tarso foi chamado por um fenômeno de luz, para seguir a luz do encontro e da harmonia que vem se perdendo ao sabor das épocas. Muitas passagens, de seres eminentes, cada qual ao seu tempo, deixaram vestígios marcantes, muitas passagens que foram poucas no grande universo de vidas. Mas essas jornadas são história formal, irrecusáveis, como as aparições da Virgem.

Seríamos nada no pó que somos, todos, na saga maniqueísta divisória dos humanos?

Houve Quem responde-se não!

Esse Alguém mudou o curso da sinalização do tempo, ratifica-o sua Mãe por suas aparições. Quem mais acercou-se dessa forma do IMPÉRIO DO TEMPO? Ninguém....E o quê é o tempo senão o massacre ou a perenização da memória de quem está do lado bom maniqueísta?

E de quê se tem temor senão do tempo?

O tempo muda sempre, mas é preciso que se saiba que ele, o tempo, muda por uma razão maior, para melhorar a vontade humana, mesmo a passos lentos.

HIPÓTESE, EM LÓGICA COMEZINHA, SIMPLES, É AQUILO QUE NÃO É, QUE SERIA, SE FOSSE, E RADICALISMOS NEGATIVISTAS, MORREM POR NÃO ABRIREM ESPAÇOS DE OXIGENAÇÃO DE NOVAS IDEIAS OU RECUSAREM A HISTÓRIA.

Estamos em um novo tempo, ainda que demore sua unanimidade, no sentido de verificar-se, no entendimento que o mal gera o mal e não pode prosperar, que não haverá paz sem irmandade reconhecida.

Exemplifica-se com a guerra permanente existente onde nasceu o mais eminente judeu, Cristo, negado e recusado pelos que matam e morrem por uma terra prometida que se quer aumentada em matanças e disputas.

A Virgem, mãe do Nazareno, está acima de tudo isso, por muitos negada, e mostra em suas aparições materializadas a que veio seu Filho, a excelsa mãe de Deus na trilogia enigmática que a lógica não explica, mas que a fé alcança, até pelos sentidos de quem chega aos locais de suas aparições, e treme....chora, e se submete à espiritualidade que paira sobre esses locais.

Só os néscios se pensam maiores e matéria exclusiva...distantes do espírito, é um pouco de pretensão bota que se pensa grande, física, maior, exclusiva e definitiva, embora lastreada na dúvida....pequena pois.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 19/02/2012
Reeditado em 04/07/2013
Código do texto: T3508123
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