O TEMPO (Phellipe Marques)
Enquanto observo o tempo passar e com ele os anos de paz, inspiração e poesia, a máquina do tempo do reviver reacende as paixões com a força propulsora dos tufões.
O tempo que passou para mim não passou.
Esteve guardado trilhando a rota que o meu coração traçou, traduzindo em versos os sentimentos de uma vida de paixão.
O tempo é relativo já dizia a ciência exata da vida, também os amantes da arte que expressam em telas, cenas e poemas o interior das experiências, o tempo de amar.
O pássaro que busca outro verão busca sobrevivência, o sol, o alimento, o clima e o tempo para ser feliz, assim como o homem conflitante em si mesmo busca o amor verdadeiro inerente.
O tempo que modificou os cabelos dos meus pais não é o tempo base de minha vida, pois este encontra-se nas profundezas das composições, puros, límpidos e joviais como o amor deve ser.
Lágrimas da partida não são as que choro, pois estas modificam os cenários cômicos ou dramáticos da vida real. Contundentes como um argumento sólido, serenas como o vicejar das sementes da ilusão.
O tempo que modificou minha forma de escrever é o tempo do sentir, do viver o que foi bom, do recriar da estrada eterna que me propus a seguir.
O tempo do meu coração é belo, é nobre e magnífico em si.
É o refazer da história, sem guerras e egoísmo, preconceito ou indiferença num doce caminhar pela estrada da paz e da felicidade duradoura.
É o não fugir da armadilha do amor, tal qual não há escapatória.
É o tempo da tradução dos sonhos que me fazem viver, partituras de uma sinfonia eterna que sublima a própria existência e escreve rimas pelo vasto céu de minha vida.
O tempo do meu coração é o tempo que a vida me dá, eterno, puro, infinito como o próprio ser que sou.
Tempo, por isso estou aqui e por isso te componho.
Enquanto observo o tempo passar e com ele os anos de paz, inspiração e poesia, a máquina do tempo do reviver reacende as paixões com a força propulsora dos tufões.
O tempo que passou para mim não passou.
Esteve guardado trilhando a rota que o meu coração traçou, traduzindo em versos os sentimentos de uma vida de paixão.
O tempo é relativo já dizia a ciência exata da vida, também os amantes da arte que expressam em telas, cenas e poemas o interior das experiências, o tempo de amar.
O pássaro que busca outro verão busca sobrevivência, o sol, o alimento, o clima e o tempo para ser feliz, assim como o homem conflitante em si mesmo busca o amor verdadeiro inerente.
O tempo que modificou os cabelos dos meus pais não é o tempo base de minha vida, pois este encontra-se nas profundezas das composições, puros, límpidos e joviais como o amor deve ser.
Lágrimas da partida não são as que choro, pois estas modificam os cenários cômicos ou dramáticos da vida real. Contundentes como um argumento sólido, serenas como o vicejar das sementes da ilusão.
O tempo que modificou minha forma de escrever é o tempo do sentir, do viver o que foi bom, do recriar da estrada eterna que me propus a seguir.
O tempo do meu coração é belo, é nobre e magnífico em si.
É o refazer da história, sem guerras e egoísmo, preconceito ou indiferença num doce caminhar pela estrada da paz e da felicidade duradoura.
É o não fugir da armadilha do amor, tal qual não há escapatória.
É o tempo da tradução dos sonhos que me fazem viver, partituras de uma sinfonia eterna que sublima a própria existência e escreve rimas pelo vasto céu de minha vida.
O tempo do meu coração é o tempo que a vida me dá, eterno, puro, infinito como o próprio ser que sou.
Tempo, por isso estou aqui e por isso te componho.