UMA VISTA QUE ENCANTA
Ainda não me cansei de olhar a vista da ilha de Manhattan, que enxergo da parede envidraçada da sala.
Durante o dia, como agora, a paisagem das águas do East River encanta, no entardecer quando o sol derrama seus últimos raios sobre elas, um tom dourado, deixa-as ainda mais belas.
E quando cai o manto da noite, as luzes da cidade do outro lado do rio, me lembra milhares de vaga-lumes a piscar lindamente.
O prédio da ONU, permanece com todos os seus andares acesos a madrugada toda e, ontem o topo do Empire State, estava todo em tons de amarelo.
Agora enquanto escrevo dois ferry bolts, cortam as águas do rio, deixam atrás de si um caminho de espuma branca, mas, não chegam a incomodar a família de marrecos que alegremente compartilha o espaço.
Com um pier muito bem cuidado, sentar-me ali, quando o frio permite, é um deleite, bom pra meditar, olhando a imensidão calma do grande rio.
Ou observando os cães, que ali vem passear, e convivem alegremente com os demais cachorros, pois, são bem socializados.
Uma senhora de cabelos branquinhos se posta as margens do rio, daqui da janela à vejo, bem agasalhada, veste um sobretudo, toca e luvas, penso: ela, é mais corajosa que eu, que hoje, não sai para caminhar, me servi das esteiras da sala de ginástica do edifício.
Com certeza os americanos estão bem mais acostumados com esse frio do que eu.
Ah, e com a bela vista também, rs.
(FOTO DA AUTORA)
Ainda não me cansei de olhar a vista da ilha de Manhattan, que enxergo da parede envidraçada da sala.
Durante o dia, como agora, a paisagem das águas do East River encanta, no entardecer quando o sol derrama seus últimos raios sobre elas, um tom dourado, deixa-as ainda mais belas.
E quando cai o manto da noite, as luzes da cidade do outro lado do rio, me lembra milhares de vaga-lumes a piscar lindamente.
O prédio da ONU, permanece com todos os seus andares acesos a madrugada toda e, ontem o topo do Empire State, estava todo em tons de amarelo.
Agora enquanto escrevo dois ferry bolts, cortam as águas do rio, deixam atrás de si um caminho de espuma branca, mas, não chegam a incomodar a família de marrecos que alegremente compartilha o espaço.
Com um pier muito bem cuidado, sentar-me ali, quando o frio permite, é um deleite, bom pra meditar, olhando a imensidão calma do grande rio.
Ou observando os cães, que ali vem passear, e convivem alegremente com os demais cachorros, pois, são bem socializados.
Uma senhora de cabelos branquinhos se posta as margens do rio, daqui da janela à vejo, bem agasalhada, veste um sobretudo, toca e luvas, penso: ela, é mais corajosa que eu, que hoje, não sai para caminhar, me servi das esteiras da sala de ginástica do edifício.
Com certeza os americanos estão bem mais acostumados com esse frio do que eu.
Ah, e com a bela vista também, rs.
(FOTO DA AUTORA)