*_ UMA POESIA SEM NOME...
Os deuses olharam para a terra viram aquele homem andando por florestas escuras...
Vagava a tempos sozinho, riscando as planícies em seu negro cavalo como saído de uma pintura que o tempo imortalizou.
Talvez houvesse perdido a família em alguma doença como muitas que assolavam a face da terra em tempos remotos.
Também poderia estar á procura de outra face que
completasse seus sonhos.
Até então não tinham se dado conta da força que movia tal
ser.
Homem de olhar profundo...
Montado em seu cavalo que, tratava com carinho, não se dobrava a regras, exceto aquela, de lutar contra o mal.
Cuidava por andar longe das pessoas como um observador, absorto
em seus pensamentos vivendo á procura de dias infinitos.
Jamais se refugiou na covardia.
Homem estranho...surgiu do nada....não tinha nome e nenhum
dos deuses sabia quem era.
Talvez fosse uma aparição ou saído de um sonho de alguém
que dormia naquele instante.
Como o chamaremos?
Perguntaram-se.
Sem duvida ele veio da constelação do Cocheiro...então será chamado Cavaleiro, para ele, não terá poemas, ele será a própria poesia.
Trará a magia dos que não podem alcançar, falará pelos
vivos e sonhadores.
Será a seta no coração da imaginação...uma pequena
esperança no escuro.
Terás o encanto que, reflete nos olhos e o caráter da
confiança plena.
Será um enigma nos céus e na terra...não terá nome algum próprio.
Será mais uma lenda que, permeia a imaginação dos que,
criam mundos interiores ou precisam buscar forças na imaginação.
Não terá poder algum e nem será herói.
Apenas um homem que, caminhará com uma magia sem fim...falará
de castelos e de planícies.
De estradas e de flores.
Das sombras da alma.
Será os olhos dos que, não conseguem enxergar a beleza da vida.
Falará de si mesmo como se fosse quem o lê.
Trará o encanto do sol da meia noite, a lua.
A clareza das manhãs, o alvorecer do dia.
Estará em todo canto e em canto nenhum.
Não se prende uma imaginação, não se decifra um sentimento,
falará de todos eles, será um alento aos que choram.
Jamais um salvador.
E todos elogios que receber será endereçado por ele ao Deus que ele crê.
Quando seus dias findarem sobre está terra, desaparecerá como o nada para os que ficarem...
Só deixará para trás seus escritos...esses que agora desvendamos.
Mesmo sendo deuses, deixemos que ele ande por nossa imaginação também...
Para esta crônica não existe nome.
Para este Cavaleiro, também não.
Os deuses olharam para a terra viram aquele homem andando por florestas escuras...
Vagava a tempos sozinho, riscando as planícies em seu negro cavalo como saído de uma pintura que o tempo imortalizou.
Talvez houvesse perdido a família em alguma doença como muitas que assolavam a face da terra em tempos remotos.
Também poderia estar á procura de outra face que
completasse seus sonhos.
Até então não tinham se dado conta da força que movia tal
ser.
Homem de olhar profundo...
Montado em seu cavalo que, tratava com carinho, não se dobrava a regras, exceto aquela, de lutar contra o mal.
Cuidava por andar longe das pessoas como um observador, absorto
em seus pensamentos vivendo á procura de dias infinitos.
Jamais se refugiou na covardia.
Homem estranho...surgiu do nada....não tinha nome e nenhum
dos deuses sabia quem era.
Talvez fosse uma aparição ou saído de um sonho de alguém
que dormia naquele instante.
Como o chamaremos?
Perguntaram-se.
Sem duvida ele veio da constelação do Cocheiro...então será chamado Cavaleiro, para ele, não terá poemas, ele será a própria poesia.
Trará a magia dos que não podem alcançar, falará pelos
vivos e sonhadores.
Será a seta no coração da imaginação...uma pequena
esperança no escuro.
Terás o encanto que, reflete nos olhos e o caráter da
confiança plena.
Será um enigma nos céus e na terra...não terá nome algum próprio.
Será mais uma lenda que, permeia a imaginação dos que,
criam mundos interiores ou precisam buscar forças na imaginação.
Não terá poder algum e nem será herói.
Apenas um homem que, caminhará com uma magia sem fim...falará
de castelos e de planícies.
De estradas e de flores.
Das sombras da alma.
Será os olhos dos que, não conseguem enxergar a beleza da vida.
Falará de si mesmo como se fosse quem o lê.
Trará o encanto do sol da meia noite, a lua.
A clareza das manhãs, o alvorecer do dia.
Estará em todo canto e em canto nenhum.
Não se prende uma imaginação, não se decifra um sentimento,
falará de todos eles, será um alento aos que choram.
Jamais um salvador.
E todos elogios que receber será endereçado por ele ao Deus que ele crê.
Quando seus dias findarem sobre está terra, desaparecerá como o nada para os que ficarem...
Só deixará para trás seus escritos...esses que agora desvendamos.
Mesmo sendo deuses, deixemos que ele ande por nossa imaginação também...
Para esta crônica não existe nome.
Para este Cavaleiro, também não.