Fim de semana calorento, piscina convidativa, caipirinha geladinha que ela faz tão bem, a leitura pode ser quente que a gente traça.
Estou na metade do novo livro do teólogo Hans Kung: “Salvemos a Igreja”. Nesse livro (ainda inédito em português) ele analisa a estrutura do papado e propõe uma reforma que mantenha a função espiritual do papa como patriarca do Ocidente e primaz encarregado da unidade das igrejas, mas não mais chefe de Estado e concentrando em si todo o poder como um monarca absoluto (poder executivo, legislativo e judiciário). Não que eu seja implicante mas parece-me que o Concílio Vaticano II (fui, modestamente, aplicado aluno de História com o sempre lembrado pe. Leme Lopes no RJ)que ensinava que Igreja é a Igreja local em comunhão com todas as outras igrejas no mundo inteiro. É como dizia aquele monge agostiniano alemão do século XVI, frei Martinho Lutero: a igreja local em comunhão com todas as outras deve ser pobre e despojada do poder para ser lugar de comunhão para toda a humanidade.
Pois é...
Tenho lá minhas dúvidas se veremos do livro uma tradução em edição brasileira (não que eu seja implicante).
Absolutismo absoluto
Estou na metade do novo livro do teólogo Hans Kung: “Salvemos a Igreja”. Nesse livro (ainda inédito em português) ele analisa a estrutura do papado e propõe uma reforma que mantenha a função espiritual do papa como patriarca do Ocidente e primaz encarregado da unidade das igrejas, mas não mais chefe de Estado e concentrando em si todo o poder como um monarca absoluto (poder executivo, legislativo e judiciário). Não que eu seja implicante mas parece-me que o Concílio Vaticano II (fui, modestamente, aplicado aluno de História com o sempre lembrado pe. Leme Lopes no RJ)que ensinava que Igreja é a Igreja local em comunhão com todas as outras igrejas no mundo inteiro. É como dizia aquele monge agostiniano alemão do século XVI, frei Martinho Lutero: a igreja local em comunhão com todas as outras deve ser pobre e despojada do poder para ser lugar de comunhão para toda a humanidade.
Pois é...
Tenho lá minhas dúvidas se veremos do livro uma tradução em edição brasileira (não que eu seja implicante).
Absolutismo absoluto