A DOR DE AMAR (Phellipe Marques)
Uma das maiores tristezas do homem é a desilusão do amor que antes era correspondido e hoje não é mais.
Como se fosse uma faca cortando o coração.
A dor de uma perda fundamental é, na verdade, um sentimento de derrota.
Derrota por não ter dado certo, derrota por não ter sido feliz.
Tudo é uma questão de escolha e não de protelação.
Um grande sábio diria que o homem tem uma capacidade incrível de recomeçar e de recriar.
Quando a dor ainda é grande e o pranto existe no coração, mesmo que o aspecto do rosto seja de normalidade, é imperativo concentrar-se no auto-aprimoramento, seja profissional, intelectual, espiritual ou emocional.
O verdadeiro amor nunca morre. O que morre são os objetivos comuns.
Nunca morrerá em mim a referência do amor verdadeiro.
Se hoje sei o que é o amor, aprendi com você.
Meu sentimento é de profunda gratidão!
A crônica torna-se carta, a carta torna-se registro e o registro eterniza o sentimento do poeta que te escreve.
Mesmo assim, obrigado meu amor!
Uma das maiores tristezas do homem é a desilusão do amor que antes era correspondido e hoje não é mais.
Como se fosse uma faca cortando o coração.
A dor de uma perda fundamental é, na verdade, um sentimento de derrota.
Derrota por não ter dado certo, derrota por não ter sido feliz.
Tudo é uma questão de escolha e não de protelação.
Um grande sábio diria que o homem tem uma capacidade incrível de recomeçar e de recriar.
Quando a dor ainda é grande e o pranto existe no coração, mesmo que o aspecto do rosto seja de normalidade, é imperativo concentrar-se no auto-aprimoramento, seja profissional, intelectual, espiritual ou emocional.
O verdadeiro amor nunca morre. O que morre são os objetivos comuns.
Nunca morrerá em mim a referência do amor verdadeiro.
Se hoje sei o que é o amor, aprendi com você.
Meu sentimento é de profunda gratidão!
A crônica torna-se carta, a carta torna-se registro e o registro eterniza o sentimento do poeta que te escreve.
Mesmo assim, obrigado meu amor!