EDU FAROL.
É incrível! Acontece que ele é um homem que precisa contar vantagens. Para ele tudo é fabuloso! Ele quase joga as pessoas ao chão. Mostra sempre que está no alto. Não sei o que se passa na cabeça dele. Aliás, nem quero saber, porque isso pode pegar. Credo!
Conheci um Edu todo produzido, que à mesa do jantar se apresentou falando francês. Até pensei:- Que legal, poderei praticar o idioma. - Voltando a falar dele, de pronto pediu ao garçom uma taça de vinho branco e fez uma boa escolha para o seu jantar. Em sua primeira “atterrissage”, àquela mesa repleta de mulheres de várias idades e profissões, ele tentou ser impecável. Mas, começou a elogiá-las demais e até galantear. Comentou sobre sua profissão e de leve sobre seu poder aquisitivo. Todas, educadamente, o ouviram e começaram a analisar a tal figura masculina. Disse que se chamava EDU.
Na noite seguinte, ele se reapresentou, mas desta vez com óculos de aros e lentes rosados. Fez questão de dizer que sempre estava em “cruzeiros” e não somente no Brasil. Disse ter amigos especiais e que também tinha uma imobiliária, de onde retirava seu sustento e custeava suas constantes viagens que adorava fazer. Até causava inveja a sua situação. Ah! Contou que já teve carro blindado, coisa que a mim não diz nada porque nem de vidro fumê eu gosto. As suas piadas que sempre tinham como tema o sexo, tornaram-se mais audaciosas. E assim, seu alicerce foi se desmoronando. No jantar da próxima noite, ele trouxe à mesa uma amiga que ficou a desejar, não menosprezando ninguém. Seria essa uma dos tais amigos especiais?! Num passeio a Buenos Aires, no final da tarde, para voltar ao transatlântico, ele se chegou para aproveitar o taxi contratado por duas das pessoas da mesa do restaurante. Assim ele se identificou totalmente, e as belas e inteligentes concluíram que ele era um grande faroleiro.
E as luzes de seu farol estavam com pilhas prestes a vencer. Coitado do EDU!
Conheci um Edu todo produzido, que à mesa do jantar se apresentou falando francês. Até pensei:- Que legal, poderei praticar o idioma. - Voltando a falar dele, de pronto pediu ao garçom uma taça de vinho branco e fez uma boa escolha para o seu jantar. Em sua primeira “atterrissage”, àquela mesa repleta de mulheres de várias idades e profissões, ele tentou ser impecável. Mas, começou a elogiá-las demais e até galantear. Comentou sobre sua profissão e de leve sobre seu poder aquisitivo. Todas, educadamente, o ouviram e começaram a analisar a tal figura masculina. Disse que se chamava EDU.
Na noite seguinte, ele se reapresentou, mas desta vez com óculos de aros e lentes rosados. Fez questão de dizer que sempre estava em “cruzeiros” e não somente no Brasil. Disse ter amigos especiais e que também tinha uma imobiliária, de onde retirava seu sustento e custeava suas constantes viagens que adorava fazer. Até causava inveja a sua situação. Ah! Contou que já teve carro blindado, coisa que a mim não diz nada porque nem de vidro fumê eu gosto. As suas piadas que sempre tinham como tema o sexo, tornaram-se mais audaciosas. E assim, seu alicerce foi se desmoronando. No jantar da próxima noite, ele trouxe à mesa uma amiga que ficou a desejar, não menosprezando ninguém. Seria essa uma dos tais amigos especiais?! Num passeio a Buenos Aires, no final da tarde, para voltar ao transatlântico, ele se chegou para aproveitar o taxi contratado por duas das pessoas da mesa do restaurante. Assim ele se identificou totalmente, e as belas e inteligentes concluíram que ele era um grande faroleiro.
E as luzes de seu farol estavam com pilhas prestes a vencer. Coitado do EDU!