Outra vez, viajando...
Gosto de viajar. Para qualquer lugar, é sempre uma fonte de descobertas. Mas, desde o ano atrasado, quando tive um piripaque, o mais longo tempo que fiquei fora de casa foram três dias em novembro de 2011. Fui até São Paulo para conseguir um visto para uma viagem ainda não programada. Agora vou viajar de novo. Um tempo um pouquinho maior, mas ainda pouco para quem achava que passaria o resto da vida viajando. Mais um aprendizado. Não sou senhora do meu tempo, nem de meus itinerários.
Sei que vou viajar já faz bastante tempo. A viagem está quase paga. Um dia, uma amiga, prima, porque mulher de primo, prima acaba sendo, convidou-me e eu disse sim. Disse sim, contratamos a viagem e dela me esqueci. Porque sou assim – não dá para ficar pensando no que vai ser por muito tempo, porque até o último momento o pretendido vai ser, pode não ser. Por isso acho melhor viver um dia de cada vez.
Chega um momento em que não dá mais para adiar o pensamento porque viagens sempre começam um pouco antes do início. Ontem, nosso agente de viagem convidou-nos para uma reunião – precisava nos informar sobre alguns detalhes e lá fomos nós duas e mais algumas dezenas de pessoas. Pois vai ser assim – muita gente, daqui e adjacências, também resolveu viajar. Não sei se vamos com eles ou se eles vão conosco, só sei que vamos juntos, de ônibus, pegar um navio em Santos. Será a segunda vez que viajo em um cruzeiro, da outra também pegamos um navio em Santos e subimos pelo litoral do Sudeste. Agora, vamos descer pelo litoral sul, até Montevidéu. E me vem a cabeça algo curioso: Por que acho que na direção norte eu subo e na direção sul eu desço? Isso em relação ao Brasil porque aqui em Lavras quando vou para a zona Norte, desço e quando subo, estou indo em direção a Zona Sul. Se não ficou, que fique claro, moro no Centro.
Da primeira vez, nem saí do navio – conhecia todas as paradas. Dessa vez, pretendo descer em todas. São apenas três, uma em Santa Catarina, Buenos Aires e Montevidéu. Apenas vou rever Buenos Aires, as outras paradas não conheço: será a primeira vez.
Da outra vez precisamos vestir roupa de gala para jantar com o Comandante. Um mico dos bem grandes. Agora não vai ser preciso,penso que vou curtir mais. Quero levar o mínimo de roupas possível. Acho que consigo.É só escolher uma mala pequena e uma cor básica e não se preocupar com o que as outras estão vestindo. Aliás isso nunca me preocupou não será agora que vou começar. E é claro que farei um Diário de Bordo. Para não esquecer.E é claro que desta vez prestarei mais atenção aos treinamentos. Não dá mais para confiar no Capitão.
Gosto de viajar. Para qualquer lugar, é sempre uma fonte de descobertas. Mas, desde o ano atrasado, quando tive um piripaque, o mais longo tempo que fiquei fora de casa foram três dias em novembro de 2011. Fui até São Paulo para conseguir um visto para uma viagem ainda não programada. Agora vou viajar de novo. Um tempo um pouquinho maior, mas ainda pouco para quem achava que passaria o resto da vida viajando. Mais um aprendizado. Não sou senhora do meu tempo, nem de meus itinerários.
Sei que vou viajar já faz bastante tempo. A viagem está quase paga. Um dia, uma amiga, prima, porque mulher de primo, prima acaba sendo, convidou-me e eu disse sim. Disse sim, contratamos a viagem e dela me esqueci. Porque sou assim – não dá para ficar pensando no que vai ser por muito tempo, porque até o último momento o pretendido vai ser, pode não ser. Por isso acho melhor viver um dia de cada vez.
Chega um momento em que não dá mais para adiar o pensamento porque viagens sempre começam um pouco antes do início. Ontem, nosso agente de viagem convidou-nos para uma reunião – precisava nos informar sobre alguns detalhes e lá fomos nós duas e mais algumas dezenas de pessoas. Pois vai ser assim – muita gente, daqui e adjacências, também resolveu viajar. Não sei se vamos com eles ou se eles vão conosco, só sei que vamos juntos, de ônibus, pegar um navio em Santos. Será a segunda vez que viajo em um cruzeiro, da outra também pegamos um navio em Santos e subimos pelo litoral do Sudeste. Agora, vamos descer pelo litoral sul, até Montevidéu. E me vem a cabeça algo curioso: Por que acho que na direção norte eu subo e na direção sul eu desço? Isso em relação ao Brasil porque aqui em Lavras quando vou para a zona Norte, desço e quando subo, estou indo em direção a Zona Sul. Se não ficou, que fique claro, moro no Centro.
Da primeira vez, nem saí do navio – conhecia todas as paradas. Dessa vez, pretendo descer em todas. São apenas três, uma em Santa Catarina, Buenos Aires e Montevidéu. Apenas vou rever Buenos Aires, as outras paradas não conheço: será a primeira vez.
Da outra vez precisamos vestir roupa de gala para jantar com o Comandante. Um mico dos bem grandes. Agora não vai ser preciso,penso que vou curtir mais. Quero levar o mínimo de roupas possível. Acho que consigo.É só escolher uma mala pequena e uma cor básica e não se preocupar com o que as outras estão vestindo. Aliás isso nunca me preocupou não será agora que vou começar. E é claro que farei um Diário de Bordo. Para não esquecer.E é claro que desta vez prestarei mais atenção aos treinamentos. Não dá mais para confiar no Capitão.