GAIA. SERÁ VERDADEIRO TUDO ISSO?
Jorginho, meu velho amigo que tanto prezo e amo, como a todos que fomos criados juntos, você desafia minha reconhecida, por mim mesmo, anã inteligência, como a dos homens em geral, para explicar “verdades”.
Traz aos meus parcos conhecimentos, o surgimento da terra em alentado “romance” científico, a descrição de GAIA, exposição bela e sedutora quanto aos números, cores e desenvolvimento.
Gaia, nossa primeira maternidade, a Terra, é a mãe que não explica como nos deu vida, e o segredo maternal é de todos os fenômenos o maior. E sua grandiosidade está encerrada pelas chaves de um Ser Maior, não há dúvidas, da mesma forma que a liberdade da procura existe para movimentar o discernimento, a inteligência concedida ao hominídeo após sua caminhada.
Aprendi, e lastimo isso, que a prova é factual, há de ser desenvolver sob nossos sentidos, para nos apossarmos das verdades decorrentes delas. Não fora assim, nossa fé em outros planos, ao invés de ser mais elástica, se tornaria um rochedo. Por isso engatinhamos na procura do surgimento do planeta e suas vidas. Como e quando acontecidos.
Esse passeio de nomenclaturas e nomes é vasto e rico, indaga você: “ "Seria verdade tudo isso?" É fácil responder, como respondem cientistas com suas dúvidas, NÃO SEI!
Dúvidas não levam ao conhecimento, e até mesmo o surgimento do hominídeo vinte milhões de anos atrás é, para mim, duvidoso. A incansável busca do homem de como surgiu quer a razão do porquê surgiu. Esse o grande impasse. Se entendesse que vive sempre de alguma forma, seja como um grão ou como uma inteligência, e que faz parte do todo, já era bastante. Se desse um passo a mais e compreendesse que essa vida poderia ser imensamente melhor e sem conflitos, acho que chegaríamos à razão da febril procura. É só isso que acho.
Se é verdade não sei e ninguém saberá, quanto a essa última proposição, posso dizer como verdade, não tenho dúvidas.