LIVRO CAIXA INDIVIDUAL
Nós temos uma dívida milenar com os impactos gerados ao ambiente em que vivemos. Não gosto da expressão, “meio ambiente”, acho que devemos nos referir ao ambiente todo.
Pois bem, a necessidade que temos atualmente de reduzir as ações humanas que destroem cotidianamente o espaço em que vivemos é imensa.
Então, quando fazemos as coisas do cotidiano, por exemplo, encher o tanque de gasolina, organizar uma festa de aniversário enfim equilibrar o orçamento ou planejar o ano até que costumamos fazer. O problema está em outro tipo de débito, um que pouca gente paga. O débito do seu livro caixa individual.
A verdade é que quase ninguém calcula o custo por gerar lixo, emitir gás carbônico ou respirar. Apenas nesses dois itens a conta é enorme. É possível reduzir a soma das ações, praticando ações, muitas vezes simples, mas que resistimos em não fazer. Por exemplo, plantar uma árvore é uma ação de um valor inestimável e o saldo durará a vida inteira. Existem pesquisas onde afirmam que uma pessoa que anda em média 12 quilômetros de carro por dia sozinha, por exemplo, pode zerar a poluição emitida com cinco árvores no fim do ano.
São muitas as ações que minimizaria os impactos ambientais. Na vida moderna são inúmeras as ações que impactuam com o ambiente. Usar as escadas em vez do elevador, vai devagar, serve de atividade física; A lâmpada acesa e a TV ligada sem ninguém no espaço atingem diretamente as reservas de água, assim como ao tomar banho, fazer a barba deixando a torneira aberta durante o ato, é também uma agressão. Se fosse citar ações que fazemos diariamente levaria o dia e a noite e não se esgotaria. Resta a cada um de nós pensar seriamente no assunto e nos perguntarmos, que tipo de mundo estou deixando para as futuras gerações¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿ com o nosso débito no livro caixa individual. Como pagamento de um pouquinho do meu débito, plantei uma árvore num jarro grande, já que não disponho de espaço.
Imagem feita por mim em viagem a João Pessoa
Nós temos uma dívida milenar com os impactos gerados ao ambiente em que vivemos. Não gosto da expressão, “meio ambiente”, acho que devemos nos referir ao ambiente todo.
Pois bem, a necessidade que temos atualmente de reduzir as ações humanas que destroem cotidianamente o espaço em que vivemos é imensa.
Então, quando fazemos as coisas do cotidiano, por exemplo, encher o tanque de gasolina, organizar uma festa de aniversário enfim equilibrar o orçamento ou planejar o ano até que costumamos fazer. O problema está em outro tipo de débito, um que pouca gente paga. O débito do seu livro caixa individual.
A verdade é que quase ninguém calcula o custo por gerar lixo, emitir gás carbônico ou respirar. Apenas nesses dois itens a conta é enorme. É possível reduzir a soma das ações, praticando ações, muitas vezes simples, mas que resistimos em não fazer. Por exemplo, plantar uma árvore é uma ação de um valor inestimável e o saldo durará a vida inteira. Existem pesquisas onde afirmam que uma pessoa que anda em média 12 quilômetros de carro por dia sozinha, por exemplo, pode zerar a poluição emitida com cinco árvores no fim do ano.
São muitas as ações que minimizaria os impactos ambientais. Na vida moderna são inúmeras as ações que impactuam com o ambiente. Usar as escadas em vez do elevador, vai devagar, serve de atividade física; A lâmpada acesa e a TV ligada sem ninguém no espaço atingem diretamente as reservas de água, assim como ao tomar banho, fazer a barba deixando a torneira aberta durante o ato, é também uma agressão. Se fosse citar ações que fazemos diariamente levaria o dia e a noite e não se esgotaria. Resta a cada um de nós pensar seriamente no assunto e nos perguntarmos, que tipo de mundo estou deixando para as futuras gerações¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿ com o nosso débito no livro caixa individual. Como pagamento de um pouquinho do meu débito, plantei uma árvore num jarro grande, já que não disponho de espaço.
Imagem feita por mim em viagem a João Pessoa