A vida é um ensinamento, jamais uma benção.
Costumamos dizer que foi uma benção termos conseguido superar um momento de morte física, como se a vida no mundo fosse uma benção. Digo sempre que a vida, no mundo físico é um ensinamento, jamais uma benção e, que se ficamos aqui por mais algum tempo é jamais por merecimento, mas por necessidade de aprendizado.
É do nosso egoísmo querermos reter as pessoas por mais tempo no mundo. Acreditamos de certa forma que a morte delas é um sofrimento para elas e que nós estamos sofrendo por piedade, delas, quando na verdade estamos sofrendo por piedade de nós mesmos, visto que a morte do corpo é a como retirada do grilhão do nosso pé.
Sim, morrer é estágio de libertação, um momento muito especial no qual conseguimos ultrapassar os nossos limites e alcançar a sublimação sobre as vicissitudes da vida física e alcançar, aí sim, a graça da vida na eternidade, mesmo que esta graça seja apenas por um tempo, pois o labor jamais cessa, ele é constante e infinito.
Desta forma, jamais devemos nos preocupar com a morte da vestimenta física, pois como vestimenta que é ela é reciclável e a sua quantidade em nosso favor é relativo apenas à nossa incapacidade de vencer os nossos desafios, pois quando os superamos deixamos de vir para este mundo e vamos para regiões mais avançadas e sublimes.
Costumamos dizer que foi uma benção termos conseguido superar um momento de morte física, como se a vida no mundo fosse uma benção. Digo sempre que a vida, no mundo físico é um ensinamento, jamais uma benção e, que se ficamos aqui por mais algum tempo é jamais por merecimento, mas por necessidade de aprendizado.
É do nosso egoísmo querermos reter as pessoas por mais tempo no mundo. Acreditamos de certa forma que a morte delas é um sofrimento para elas e que nós estamos sofrendo por piedade, delas, quando na verdade estamos sofrendo por piedade de nós mesmos, visto que a morte do corpo é a como retirada do grilhão do nosso pé.
Sim, morrer é estágio de libertação, um momento muito especial no qual conseguimos ultrapassar os nossos limites e alcançar a sublimação sobre as vicissitudes da vida física e alcançar, aí sim, a graça da vida na eternidade, mesmo que esta graça seja apenas por um tempo, pois o labor jamais cessa, ele é constante e infinito.
Desta forma, jamais devemos nos preocupar com a morte da vestimenta física, pois como vestimenta que é ela é reciclável e a sua quantidade em nosso favor é relativo apenas à nossa incapacidade de vencer os nossos desafios, pois quando os superamos deixamos de vir para este mundo e vamos para regiões mais avançadas e sublimes.