A responsabilidade do escritor
A responsabilidade de quem tem o dom da escrita é fenomenal. Aquilo que escrevem é lido por milhares de pessoas e mudam o pensamento de uma boa parcela de pessoas, formando novos paradigmas e criando conceitos diferenciados acerca de idéias estratificadas que para nada servem, abrindo caminhos novos para toda a humanidade.
Tudo o que fazemos é responsabilidade nossa, mas, assim como eu gosto de dizer, o verdadeiro artista é aquele que lê, pois o leitor de mente verdadeiramente aberta e pronto para se superar, interpreta o escrito dentro de seus paradigmas e a partir destes conceitos transmuta-se e espalha suas mudanças pelos quatro cantos do mundo.
Escrever então passa a ser mais do que uma arte, é uma obrigação. Temos obrigação de doar parte daquilo que temos de bom com o mundo e a partir desta doação pagamos o nosso tributo dizimático e quitamos parte do nosso débito com o universo espiritual, que espera de nós o reconhecimento daquilo que temos e o agradecimento por isso.
Somos co-criadores com Deus em nosso caminho, por isso e com isso podemos auxiliar o Pai no seu trabalho, dando de nós o melhor sempre, na certeza de que com o nosso trabalho estamos engrandecendo a grande obra da consciência no mundo e a partir desta obra, formamos um exército de pessoas voltadas para o bem, no amor.
A responsabilidade de quem tem o dom da escrita é fenomenal. Aquilo que escrevem é lido por milhares de pessoas e mudam o pensamento de uma boa parcela de pessoas, formando novos paradigmas e criando conceitos diferenciados acerca de idéias estratificadas que para nada servem, abrindo caminhos novos para toda a humanidade.
Tudo o que fazemos é responsabilidade nossa, mas, assim como eu gosto de dizer, o verdadeiro artista é aquele que lê, pois o leitor de mente verdadeiramente aberta e pronto para se superar, interpreta o escrito dentro de seus paradigmas e a partir destes conceitos transmuta-se e espalha suas mudanças pelos quatro cantos do mundo.
Escrever então passa a ser mais do que uma arte, é uma obrigação. Temos obrigação de doar parte daquilo que temos de bom com o mundo e a partir desta doação pagamos o nosso tributo dizimático e quitamos parte do nosso débito com o universo espiritual, que espera de nós o reconhecimento daquilo que temos e o agradecimento por isso.
Somos co-criadores com Deus em nosso caminho, por isso e com isso podemos auxiliar o Pai no seu trabalho, dando de nós o melhor sempre, na certeza de que com o nosso trabalho estamos engrandecendo a grande obra da consciência no mundo e a partir desta obra, formamos um exército de pessoas voltadas para o bem, no amor.