Querido e amado Victor Hugo
Querido e amado Victor Hugo, nossos momentos sempre são altamente enlevantes. Impossível traduzir todo o valor de referidos instantes, porque o bom é de peso inestimável. É medida certa. É querer mais, sempre mais. É sonhar de olhos abertos. É doar-se totalmente. É viver com sabedoria. É aconchego mútuo. É querer ficar juntos. É sentir o cheiro da pele. É dormir e acordar. É viver com prazer. Assim tem sido o nosso convívio. São tantas as descobertas que mais capacitados nos tornamos para novas conquistas. É impulsão total desde o início de tua concepção, no ventre de tua mãe Lílian, tendo ocorrido o teu nascimento em 04-12-1995.
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Do livro “Algumas emoções, dentre tantas, que puderam ser registradas a respeito do meu neto Victor Hugo”, 1ª edição, CBJE, Rio de Janeiro, 2011, páginas 11 e 12.
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