o maior computador do homem.

O MAIOR COMPUTADOR DO HOMEM.

Texto de Honorato Ribeiro dos Santos.

(Cidadania).

No primeiro dia de abertura do meu programa, na Rádio Pontal FM, eu comecei a falar onde começa a verdadeira educação do ser humano: “No namoro”. O namoro é a educação e cultura de duas pessoas que se amam reciprocamente. É no namoro que se descobre a personalidade de cada um na dialética da informação. Informar para si formar. Nesse diálogo do encontro entre homem e mulher se unem em matrimônio. A mulher, a geradora da vida, ao receber o afeto, o carinho, o respeito à sua pessoa, ela devolve ao companheiro um verdadeiro ósculo cheio de olor, onde o seu útero se transforma num berçário de “alcova de cetim” para nele nascer a criança, produto do amor congênito. Essa é a primeira educação que a criança recebe dos pais, ainda em namoro. Começa a sua primeira cidadania.

A criança vai crescendo e recebendo todas as informações dos pais num convívio de diálogo e emoções; cheios de alegria, onda ela é gerada num mundo de escuridão, mas recebendo toda a luz através da gestante controlada e iluminada pelo cérebro da mãe em sintonia com a do pai. Se caso houver um desequilíbrio psíquico e emocional causado por uma discussão de um desentendimento entre os dois, quem sentirá todo o desajuste psicológico e emocional é a criança em formação no ventre da mãe. Eis a importância e a responsabilidade do casal, para que não possa abortar a cidadania, a educação, a formação de um ser que não pediu para ser gerado e nem nascer. Ela é um ser indefeso. Cabe o casal dar-lhe a educação devida sem que haja qualquer desequilibro emocional entre ambos, pois, quem será prejudicada é a criança. Não havendo tal conflito, a criança nascerá como um ser social e político, com sua própria cidadania, ainda que precoce, porque recebeu dos geradores a verdadeira informação e formação psicossomática para si formar em perfeito cidadão.

Um grande e famoso médico cientista brasileiro, numa reunião do Senado confirmou que o homem tem um poder incomensurável de aprendizagem e novas realizações pelo grande computador que é o cérebro. Ele está desenvolvendo um trabalho com crianças, no Rio Grande do Norte, acompanhando e educando a criança desde a gestação da mãe até a fase de adolescente. Está transformando crianças em verdadeiros cientistas, não somente para o Brasil, mas para o mundo inteiro. A criança quando acorda já vai logo pegando no livro e passa o tempo todo lendo, pesquisando; aprendendo e descobrindo em laboratório um novo mundo científico em si tratando de doenças incuráveis, pois já descobriu que o mal de parkinson é curável e foi comprovado pelos cientistas da França e outros países. Ninguém forma na escola secundária, mas na arte da descoberta do valor do seu cérebro. Os grandes inventores e descobridores sempre foram autodidatas. Como exemplo, temos: dois homens famosos que ficaram registrados na história: Santos Dumont, o inventor do avião, e na literatura Machado de Assis. Há ainda na literatura brasileira, Humberto de Campos que só tinha a quarta série ginasial. Está acontecendo no mundo inteiro homens de novas idéias para transformar o mundo para que a ciência que vem de Deus seja para o bem comum e a humanidade viva em paz consigo mesma e para com aos outros. Todo ser humano tem capacidade, pois o cérebro é um verdadeiro computador que carregamos sem saber usá-lo por falta de experiência científica. É na pesquisa, na busca de novas descobertas que o homem, rei do universo, possa usar o cérebro, pelo menos dois terço da sua potencial inteligência que tem e, até o momento, o mais ousado de elevado QI, só usou um terço de sua capacidade cerebral. E pensamos que a tecnologia que temos de moderna é um grande milagre operado pelo homem, mas está engatinhando ainda por não saber e desconhecer a mágica do motor que ainda está dois terços parados em inércia o nosso computador cerebral. Por isso, principalmente os inteligentes são ascídios leitores de livros, os quais ao lê-los, fazem com que possa nascer novos neurônios e os velhos morrem dando lugar aos inteligentes. Fizeram uma pesquisa no mundo com 400 milhões de jovens entre 16 anos a 50 sobre o sentido da vida. Uns responderam que o bom é curtir enquanto viver; outros, nem estou aí pra vida; outros, nem sei por que nasci... Eu não pedi, então não dou valor nenhum. Somando o resultado foi: 95% desses entrevistados que responderam negativamente. Somente 5% responderam que a vida tem valor quem vive dignamente como cidadão daqui e da eternidade. Eu amo viver a vida plena.

Os 95%, que, negativamente responderam que a vida não tem sentido nenhum, são os que estão alienados nas drogas que é: fanatismo religioso, fanatismo político, fanatismo de grupos de torcidas organizadas fanatismo de crenças religiosas. São teleguiados, teleidiotas, não sabem escutar, analisar, compreender, amar, perdoar. Para estes a vida não tem sentido. E não tendo sentido vão ao encontro das drogas lícitas e ilícitas. Desassociaram-se, desumanizaram-se, não lhe ensinaram a pedagogia de valores éticos e morais. Não tem cidadania embora morem nas cidades, pois cidadania, cidadão ecclésia são sinônimos da CIDADE. Ecclésia é igreja. Igreja é caminhar para fora: fora das fantasias e ilusões do mundo materialista. Em si falando de materialista e ateísmo, o mundo está cheio de cristão-ateu, pois, modela em sua mente um deus de seu jeito, do seu egoísmo, mas não o que Jesus ensinou, pois, o que ele nos ensinou é LUZ. É o: Eu sou o que É. O “Hoje”. O “Agora”. O Presente em tudo visível e invisível. A sua presença é LUZ. Quem não possui essa Luz, vive nas trevas, por isso a vida para eles são as drogas e delas são dependentes. Não há comando, mas é comandado. São mortos perambulantes pelas vias e avenidas completamente neuróticos e estressados; numa solidão de não se encontrarem consigo mesmos e os demais são estranhos seres humanos, pois desumanizaram-se em robôs sociais. Descristanizaram-se, mesmo indo à igreja, lendo a Bíblia, mas se transformaram em meros fanáticos e papagaios rezadores, que não deixa de ser “DROGA”. A sua cidadania que deveria nascer já no ventre da mãe foi abortada ao nascer. Ao invés de encher-se de luz, encheu-se de trevas. Em sendo expulsa a paz de si e dos demais. Então nascem as guerras de nação contra nação, reino contra reino, pai contra filho, filho contra pai, sigla partidária contra outras e as idéias do conceito social e religioso vão sendo mortos Porque o “ter” faz guerra contra o “ser”. E assim o mundo fica doente e drogado, não há médico que o cure, pois o que veio lhe curar, O mataram pregado numa cruz. E enterraram os seus ensinamentos doutrinários para monarquia clerical de instituição hierárquica. Construíram prédios faraônicos e na fachada: “Igreja tal”... Esqueceram que a humanidade é a igreja e cada coração é o trono Dele.

O poder parapsicólogo. Bilocacia uma pessoa tem o poder de se apresentar em dois lugares na mesma hora. História de Santo Antônio que, embora estivesse na Itália celebrando a eucaristia, na mesma hora ele se apresentou perante as autoridades livrando seu pai de ser condenado inocente por um crime que não cometeu. Suspender cadeira, mesa com o poder da mente, eu presenciei muitas vezes.

Um dia eu fui à casa de um gerente de banco, pois me contaram que ele lia qualquer livro de sua biblioteca distante uns 4 metros. Bastasse que alguém abrisse e falasse em que página abriu o livro e ele lia. Fui e ele me mandou pegar um livro qualquer. Eu peguei um de José de Alencar. Ele mandou que eu abrisse qualquer página e dissesse que página era. Eu abri e disse-lhe a página. Ele leu a página inteira, fazendo toda a pontuação sem saltar nada. Abri outra, mas outra; peguei outro livro e fiz a mesma coisa e ele lia com precisão. Não assustei e nem o admirei, pois se tratava de um dom telepático. Ele dizia ser médium. Eu falei com ele que ele possuía o dom telepático e vou lhe provar isso agora. Peguei o mesmo livro de José de Alencar. Abri uma página e lhe falei que página era e coloque o livro entre mim e ele, para ele não perceber que eu estava com os olhos fechados. Ele não leu. Eu abri os olhos e comecei a ler na mente visual e ele leu. Fechava os olhos e ele parava. Então eu lhe expliquei que ele estava captando por telepatia o que eu estava lendo. Na verdade era eu quem lia e ele, telepaticamente, lia em minha mente o que eu estava lendo. Há muita gente que tem esse poder de para normal. São os extras sensoriais. Por exemplo, Chico Xavier era o poder da sua mente que ele realizava coisas impressionantes. Ele era psicográfico. É um ato complexo exercido inconscientemente. Na sua crendice atribuía seres que já morreu. É também, Pedro Reges da Bahia que diz falar com Nossa Senhora e escreve mensagens profundas afirmando que é a Virgem Maria. Um e outro têm poderes para normais e ambos são psicográficos que é o poder da mente. O computador que Deus criou e doou ao ser humano para que dele usasse tais poderes para normais. Outras pessoas têm o poder através de sonho saber tudo o que aconteceu em outra cidade distante com uma pessoa. Era o caso de minha mãe. Quando sonhava e contava o sonho e acontecia tudo qual via no sonho. Eu quase morro envenenado em Goiás e na mesma noite ela sonhou tudo o que aconteceu comigo. Levantou e começou a chorar. Meus irmãos e irmãs perguntaram a ela por que estava chorando e ela contou. Um mês depois, eu cheguei e contei o que tinha acontecido comigo e todos falaram: “Foi desse mesmo jeito que minha mãe sonhou com você”. A Bíblia está cheia de pessoas que tinham esse dom de ver as coisas através do sonho: José do Egito, São José, a mulher de Pôncio Pilatos, São Pedro com Cornélio e muitos outros sonhos sonhados por pessoas que nasceram com o dom de permanição.

Vou contar dois causos que aconteceram comigo: O primeiro eu estava ainda em lua de mel. Era maestro de uma orquestra. Foi tocar numa festa dos sócios desse clube da elite daqui. Acabando a festa fui para casa. Chegando lá, destranquei a porta e entrei. Abri a porta do quarto e minha esposa estava dormindo. Troquei-me de roupa, fechei a porta e tranquei. Fiz as minhas orações e deitei-me. Quando foi pela manhã, acordei. Olhei para o relógio que marcava 6h da manhã. Levantei-me e me dirigi à porta do quarto e não via a chave. Acordei minha esposa e perguntei pela chave, pois a porta estava trancada. Ela me respondeu que não sabia. Nós ficamos trancados, mas havia uma janela no quarto que dava acesso a um beco, que era travessa para a Rua 13 de Maio. Saltei a janela. Saltei o muro do quintal da minha casa, pois havia a porta pro quintal e uma janela trancada por uma taramela. Forcei com toda minha força e a taramela arrancou-se. Pulei a janela e penetrei na sala que dava acesso a porta do quarto. Olhei, fiquei pasmo, pois a chave estava na porta pelo lado de fora. Destranquei para tirar a minha esposa que ficou trancada no quarto. Agora vem a pergunta difícil de desvendar esse mistério: Quem entrou no meu quarto, pois eu havia trancado e deixado a chave na porta!? Todas as portas da casa estavam trancadas. Como a chave saiu do lado de dentro do quarto e veio ficar do lado oposto do quarto, na sala, deixando-nos trancados?!

A segunda: Eu trabalhava de padeiro. Acabei de enfornar os pães, coloquei-os no tabuleiro e fui limpá-los, pois estavam sujos de cinzas. A pá que retirava os pães era comprida de uns três metros e fina, flexível. O cabo onde a gente segura para enfornar os pães estava sobre o cavalete e sua ponta, sobre a pilastra da boca do forno. Ao lado da boca havia o candeeiro. Quando eu vi, a pá ergueu sozinha como estivesse alguém querendo tirar alguns pães no forno e depois pousou e fiou balançando. Então eu fiquei pensado de ser algum gato, mas não havia gato. Ela repetiu a mesma coisa, então eu já fiquei assustado. Parei e fiquei assuntando. Quando eu vi, a pá suspendeu sozinha e seguiu em minha direção como se fosse atingir a minha cabeça. Eu tirei um grito e muita gente ao ouvir, correu a meu socorro. Chegando lá me perguntaram o que havia acontecido comigo. Eu lhes contei e o meu irmão mais velho disse: “Foi o finado Patrício, - era o meu pai, - que veio lhe dá uma surra, pois ele antes de morrer, disse que viria lhe dar uma surra”. Todos deram para rir, acreditando na crendice do meu irmão, e eu também.

Agora que estudei a ciência da parapsicologia e seus fenômenos parapsicólogos compreendi e tive as respostas desses dois que atuaram em minha vida apedeuta. Era eu mesmo que provoquei esses fenômenos. Fenômenos, onde quem não conhece o poder da mente, do nosso cérebro atribui a aparições de almas, espírito que baixa em alguém e nega que ele tem esse grande poder, pois possui um grande e sofisticado computador mais moderno e mais preciso do que os fabricados pela tecnologia humana. Aqui não é crendice, mas ciência comprovada. Foi isso que Jesus veio nos ensinar: Saber usar esse computador incomensurável, perfeito que faz mortos levantar da cova e cego de nascença voltar a enxergar. Os apóstolos realizaram maravilhas, pois usaram esse computador doado por Deus. O que aconteceu comigo era a minha própria mente que realizou esse fenômeno, que eu achava e acreditava ser alma do outro mundo. Não foi alma do outro mundo, mas alma espiritual, peça fundamental, “placa mãe”, desse grande computador que é o nosso cérebro. Lembre você que é cristão, que Jesus nos ensinou: “Existe um grande abismo entre o céu e a terra. Quem está lá não vem aqui; quem está vivo aqui, não vai lá, somente depois da morte biológica se ascende pela ressurreição. Aí morre a crendice de encarnação, espírito que desse e se apodera de outro, etc. Há médium? Há. Eles fazem trabalhos espetaculares como Chico Xavier, mas foi ele mesmo com o poder de sua mente. Ele era psicográfico. E há muitos que possuem essa força e atribuem aos espíritos, que deveria entender que é o espírito dele mesmo, que é a “placa mãe” do grande computador que carregamos eternamente e não tem ninguém que possa deletar os milhões de informações guardadas durante a nossa estada aqui na terra.

hagaribeiro.

Zé de Patrício
Enviado por Zé de Patrício em 28/01/2012
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