ASSALTO CONTRA A ECOLOGIA
É véspera da proibição das sacolas plásticas em Supermercados.
A adolescente e sua mãe saem para a compra mensal.
O carrinho de compras lotado com os 10 kg de arroz, 3 kg de feijão, farinha, ovos, etc., mais as guloseimas, potes de plástico, um enfeite diferente para a sala e outras novidades mais.
A filha pergunta: “Mãe, posso levar esse chiclete de framboesa, nova "onda" do momento”?
Mais um doce no carrinho.
A fila está grande.
Em um display perto do Caixa, estratégia usada pelos comerciantes, revistas de moda, culinária, bordados chamam a atenção da mãe, que escolhe qual, dessa vez, levará para casa.
Chegando a vez de pagar a conta, a mãe toma o cuidado de empacotar a mercadoria, colocando um produto em cada sacolinha, para estocar em casa, pois seria o último dia desse privilégio.
Saem abarrotadas de produtos e sacolinhas.
Chegando ao veículo, tiveram o cuidado de organizá-los para quando descarregar em casa, facilitar o armazenamento.
Estacionando o veículo em frente de casa, são abruptamente abordadas pelo pivete que “filmava” minuciosamente cada movimento.
Mãe diz: “Moço: Pode levar toda a compra! Mas, por favor, não nos faça mal”!
Pivete: “Despeje toda a mercadoria no seu carro e passe-me todas as sacolinhas. Rápido! E não tentem nenhuma gracinha”.
Prontamente atenderam-no, assustadas, tremendo!
Lá se foi o safardana, correndo, para desfrutar de seu assalto.
Algumas quadras adiante, em uma esquina, ouve-se, em altos brados: “Olha a sacolinha de “prástico”!. “Trê reau” cada! Olha a sacolinha!”
No outro dia, manchete de jornal do bairro:
- “APREENDIDAS SACOLAS DE SUPERMERCADO, COM DIVERSOS LOGOTIPOS, QUE QUADRILHA ESTOCAVA EM FAVELA DO “OCOTOGONAL”. FORAM PRESOS QUATRO MELIANTES CONHECIDOS POR: CAXIAS, LULINHA, MARCOLINO E BOIOLA”. -
E assim, foi desbaratado mais um bando de vadios que, aproveitando da carestia plastificante, assustava a vizinhança toda.
A adolescente e sua mãe saem para a compra mensal.
O carrinho de compras lotado com os 10 kg de arroz, 3 kg de feijão, farinha, ovos, etc., mais as guloseimas, potes de plástico, um enfeite diferente para a sala e outras novidades mais.
A filha pergunta: “Mãe, posso levar esse chiclete de framboesa, nova "onda" do momento”?
Mais um doce no carrinho.
A fila está grande.
Em um display perto do Caixa, estratégia usada pelos comerciantes, revistas de moda, culinária, bordados chamam a atenção da mãe, que escolhe qual, dessa vez, levará para casa.
Chegando a vez de pagar a conta, a mãe toma o cuidado de empacotar a mercadoria, colocando um produto em cada sacolinha, para estocar em casa, pois seria o último dia desse privilégio.
Saem abarrotadas de produtos e sacolinhas.
Chegando ao veículo, tiveram o cuidado de organizá-los para quando descarregar em casa, facilitar o armazenamento.
Estacionando o veículo em frente de casa, são abruptamente abordadas pelo pivete que “filmava” minuciosamente cada movimento.
Mãe diz: “Moço: Pode levar toda a compra! Mas, por favor, não nos faça mal”!
Pivete: “Despeje toda a mercadoria no seu carro e passe-me todas as sacolinhas. Rápido! E não tentem nenhuma gracinha”.
Prontamente atenderam-no, assustadas, tremendo!
Lá se foi o safardana, correndo, para desfrutar de seu assalto.
Algumas quadras adiante, em uma esquina, ouve-se, em altos brados: “Olha a sacolinha de “prástico”!. “Trê reau” cada! Olha a sacolinha!”
No outro dia, manchete de jornal do bairro:
- “APREENDIDAS SACOLAS DE SUPERMERCADO, COM DIVERSOS LOGOTIPOS, QUE QUADRILHA ESTOCAVA EM FAVELA DO “OCOTOGONAL”. FORAM PRESOS QUATRO MELIANTES CONHECIDOS POR: CAXIAS, LULINHA, MARCOLINO E BOIOLA”. -
E assim, foi desbaratado mais um bando de vadios que, aproveitando da carestia plastificante, assustava a vizinhança toda.