A CASA COLORIDA
“Observar a vida é uma virtude; escrever
sobre a vida é um dom”.
(Clarissa Fae)
“Observar a vida é uma virtude; escrever
sobre a vida é um dom”.
(Clarissa Fae)
A casa onde eu moro é pintada de amarelo, suas portas e janelas são envernizadas; a casa onde eu passo as férias do final de ano é pintada de branco com portas e janelas pintadas na cor verde. Ambas são coloridas porque são alegres. Foi nessa casa branca que eu tive o prazer de fazer a leitura do livro, a mim enviado, pela escritora MLuiza Martins., sob o título “A casa colorida” – crônicas e outros escritos –
Li e gostei do livro dessa mineira de Visconde do Rio Branco, que além de escritora é engenheira civil, Escultora e Gravadora, cujo primeiro encanto foi com a Natureza; o segundo , a Matemática; o terceiro, a Arte; o quarto, os filhos e por fim, o quinto encanto é a arte de escrever.
O Livro é constituido de crônicas e outros escritos. NA “orelha”, Maria Luiza diz que pensa nos leitores , imagina suas mãos no livro e que terminada a leitura o livro passa também a ser de quem o leu. Eu, que li, posso afirmar com toda convicção , pra você Maria Luiza, que o “nosso” livro é mais que um “inventário de percepções”. É, como bem diz Gabriel Martins no seu prefácio “ mais do que a descrição poética de cotidianos passados, é uma transmissão de sensibilidades, um genuíno convite a raras sutilezas”.
Parabéns pra você, mulher de espírito livre, que usa a liberdade de ser para sentir e criar obras tão significativas, feito este excelente livro que você escreveu...
Li e gostei do livro dessa mineira de Visconde do Rio Branco, que além de escritora é engenheira civil, Escultora e Gravadora, cujo primeiro encanto foi com a Natureza; o segundo , a Matemática; o terceiro, a Arte; o quarto, os filhos e por fim, o quinto encanto é a arte de escrever.
O Livro é constituido de crônicas e outros escritos. NA “orelha”, Maria Luiza diz que pensa nos leitores , imagina suas mãos no livro e que terminada a leitura o livro passa também a ser de quem o leu. Eu, que li, posso afirmar com toda convicção , pra você Maria Luiza, que o “nosso” livro é mais que um “inventário de percepções”. É, como bem diz Gabriel Martins no seu prefácio “ mais do que a descrição poética de cotidianos passados, é uma transmissão de sensibilidades, um genuíno convite a raras sutilezas”.
Parabéns pra você, mulher de espírito livre, que usa a liberdade de ser para sentir e criar obras tão significativas, feito este excelente livro que você escreveu...