Vou talvez ser crucificado, por esta afirmação, mas venho observando os comportamentos e cheguei a esta conclusão, esta semana, principalmente cuidando dos cachorros de minha filha. Não
concordo muito com a educação que ela dá, onde os animais vivem dentro de casa, infestando-a de pelos, mas a casa é dela, então......
Como ela viajou, fui convocado como sempre, para cuidar da flora e fauna composta de vasos e 5 animais, sendo 2 machos e 3 fêmeas, todos cães ex-abandonados que ela adotou. Todos são
educados e obedientes, mas não atendem na primeira vez, tentam
driblar e tanto ela como meu neto, deixam passar, sabem como é né? Os cães têm medo do meu tom de voz, mesmo por que sei que falo alto, e mesmo quando a família está presente, quando eu chego a "coisa" muda um pouco, pois acho um absurdo este grude
que já melhorou bastante, pois atualmente estão proibidos de subir nos sofas e nas camas.Pois bem, eu ia de manhã e a noite dar remédios, água e ração e pasmem apesar da orelha meio caida e do medo estampado, todos os rabos pareciam folhagem ao vento, de tanto que os abanavam. Quero deixar claro que não
maltrato animais, apenas não concordo que os animais são iguais aos donos com referência a casa. Atualmente não tenho cachorro, mas meus dois últimos uma durou 21 anos e o outro 12 anos um
dog alemão que dura em média de 6 a 8 anos, o que vem provar que a longevidade está ligada a ser tratado como animal. Se a
felicidade do cão é demonstrada pelo abanar do rabo, minha assertiva inicial está correta.Na minha chácara os animais morrem de velhice, menos os porcos e algumas galinhas, que
vão para o forno.