QUANDO A BELEZA E A TRANQUILIDADE NÃO CONTAGIAM
 
Diante de mim o mar, belo e  tranqüilo, mas a sua tranqüilidade não me contagiava e o mesmo não acontecia comigo, não havia tranquilidade em mim. E o céu? Ah, o céu...também belo,  estava azul ... Enquanto eu parecia envolta em trevas. Quando observava o vai-e-vem das ondas fui invadida por uma saudade profunda de gente distante... Mas , com toda certeza, já não havia quem de mim sentisse essa mesma saudade... Ainda havia amor em mim, mas não havia mais ninguém para amar. Havia medo em mim. Medo de momentos como este. Medo de continuar vivendo com a tua ausência... 

Zelinha, receba esta interaçãozinha de coração. Beijo da Tete. Recebi sim, Tete e agrdeço também de coração, beijo

Não havendo ninguém para amar//
Procura outro céu e outro mar//
Quem sabe não vais encontrar//
Aquele que te vai conquistar?"..."
Na solidão, alguém tão amoroso//
Como tu, também, muito saudoso//
Preencherá tua vida ora vazia//
E a compartilhará contigo, sem nostalgia"...



 

 
 


 
Zélia Maria Freire
Enviado por Zélia Maria Freire em 26/01/2012
Reeditado em 31/01/2012
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