Cerveja ou caipirinha?

 

 

Apesar de morar relativamente perto do litoral, ando fraca de praia, não a freqüento com a mesma intensidade de outros tempos, quando passava férias em Ubatuba, circulava pelo Rio de Janeiro ou Florianópolis. As circunstâncias atuais não permitem, principalmente porque a sogra velhinha, residente em SP, exige atenção especial. Sou da época em que a família reunida ia de mala e cuia para o litoral nos meses de janeiro e julho. Além das descidas em feriados prolongados. Enquanto solteiros, era mamãe quem comandava a ‘operação’. Depois, fazíamos até escalas para ocupar a casa, assim ninguém saía prejudicado, somos seis irmãos. Após o desaparecimento de d. Laura nossos costumes mudaram. Por isso, não sei exatamente o que anda em moda nas temporadas de verão.

 

Nos dias atuais, tenho ido somente uma vez ou outra a Bertioga, porque a filha trabalha por lá. E foi justamente naquela praia que vi o inusitado, a cerveja servida em garrafa térmica! Primeiro estranhei, depois compreendi. Lá, garrafas e copos de vidro estão proibidos na areia, ótima solução para evitar acidentes. Penso que para os consumidores dessa bebida não deixa de ser uma boa, a cerveja se mantém sempre geladinha, mesmo sob o sol. Entretanto, de minha parte, fico com uma refrescante caipiroska. Se possível de coco, minha preferida.





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