COPA DO MUNDO - PORQUE NÃO?
Não vejo o fato da copa do mundo ser realizado no Brasil, como algo prejudicial, maléfico ou como uma afronta as nossas mazelas, como tantos querem fazer crer. Somos um povo reconhecidamente alegre, que não obstante toda pobreza que ainda nos assola, somos felizes, sorridentes, amigos, acolhedores, coisa de gente que está de bem com a vida. E esse fato é reconhecido e enaltecido por todo povo que vem conosco estar.
E exatamente dentro da pobreza e de toda dificuldade com que vivemos, seja nas questões de educação e cultura, seja na deficiência da infra-estrutura social, se comparado aos países do velho mundo, temos no esporte coletivo o nosso orgulho, o nosso regalo. No futebol temos a imagem da nossa capacidade, da nossa união, da nossa alegria e porque não da nossa riqueza.
Se não somos o povo mais culto, se não somos o povo mais rico, se não somos o povo mais bem preparado política e socialmente, carregamos diante do mundo, o orgulho de sermos um dos melhores, se não o melhor, pelo menos no futebol.
Então, porque devemos considerar que realizar a Copa do Mundo em nossas terras, será uma afronta a lógica social? Aliás, eu vejo como uma grande oportunidade de fazermos uma porção de coisas que já deveriam ter sido feitas e para o que já temos riqueza suficiente. Falta vontade política? Então, agora a vontade será motivada e muitas coisas serão feitas para a copa do mundo e que ficarão como efetivas melhorias de infra-estrutura social.
Somos pobres sim. Somos simples sim. Somos até um tanto incultos sim. Mas somos felizes e não estou dizendo isso por minha conta. Estou apenas repetindo o que se sabe da opinião das pessoas de outras nações que nos visitam e até se contagiam com nossa alegria. Justificada ou não, não importa. Importa que somos felizes e somos “fodásticos” no futebol e na maioria dos esportes coletivos e com a Copa estaremos mostrando ao mundo que somos bons, muito bons, em muitas outras coisas.
Os portadores da sirena do auto-flagelo, que insistem impertinentes em afirmar pejorativamente a fragilidade que não temos, terão que engolir mais esta. Tomara que depois da Copa do Mundo e das Olimpíadas, eles reneguem de vez o patriotismo, assumam de vez a maledicência e roxos (ao invés de verdes e amarelos) de raiva levantem vôo para outras terras, para continuar infelizes, com a saudade e a melancolia componho músicas para suas trombetas que continuarão trombeteando, por puro vício.
E até me ocorre a indagação, para que se reflita francamente:
É melhor se viver feliz, sorridente, amável, amigo, receptivo, mesmo com os bolsos vazios, ou viver emburrado, cara feia, amargando mágoas e molhando o ouro com lágrimas (de crocodilo ou não)?
Não vejo o fato da copa do mundo ser realizado no Brasil, como algo prejudicial, maléfico ou como uma afronta as nossas mazelas, como tantos querem fazer crer. Somos um povo reconhecidamente alegre, que não obstante toda pobreza que ainda nos assola, somos felizes, sorridentes, amigos, acolhedores, coisa de gente que está de bem com a vida. E esse fato é reconhecido e enaltecido por todo povo que vem conosco estar.
E exatamente dentro da pobreza e de toda dificuldade com que vivemos, seja nas questões de educação e cultura, seja na deficiência da infra-estrutura social, se comparado aos países do velho mundo, temos no esporte coletivo o nosso orgulho, o nosso regalo. No futebol temos a imagem da nossa capacidade, da nossa união, da nossa alegria e porque não da nossa riqueza.
Se não somos o povo mais culto, se não somos o povo mais rico, se não somos o povo mais bem preparado política e socialmente, carregamos diante do mundo, o orgulho de sermos um dos melhores, se não o melhor, pelo menos no futebol.
Então, porque devemos considerar que realizar a Copa do Mundo em nossas terras, será uma afronta a lógica social? Aliás, eu vejo como uma grande oportunidade de fazermos uma porção de coisas que já deveriam ter sido feitas e para o que já temos riqueza suficiente. Falta vontade política? Então, agora a vontade será motivada e muitas coisas serão feitas para a copa do mundo e que ficarão como efetivas melhorias de infra-estrutura social.
Somos pobres sim. Somos simples sim. Somos até um tanto incultos sim. Mas somos felizes e não estou dizendo isso por minha conta. Estou apenas repetindo o que se sabe da opinião das pessoas de outras nações que nos visitam e até se contagiam com nossa alegria. Justificada ou não, não importa. Importa que somos felizes e somos “fodásticos” no futebol e na maioria dos esportes coletivos e com a Copa estaremos mostrando ao mundo que somos bons, muito bons, em muitas outras coisas.
Os portadores da sirena do auto-flagelo, que insistem impertinentes em afirmar pejorativamente a fragilidade que não temos, terão que engolir mais esta. Tomara que depois da Copa do Mundo e das Olimpíadas, eles reneguem de vez o patriotismo, assumam de vez a maledicência e roxos (ao invés de verdes e amarelos) de raiva levantem vôo para outras terras, para continuar infelizes, com a saudade e a melancolia componho músicas para suas trombetas que continuarão trombeteando, por puro vício.
E até me ocorre a indagação, para que se reflita francamente:
É melhor se viver feliz, sorridente, amável, amigo, receptivo, mesmo com os bolsos vazios, ou viver emburrado, cara feia, amargando mágoas e molhando o ouro com lágrimas (de crocodilo ou não)?