Acredito que não se deva, pelo popular, meter-se ou intrometer-se, seria o mais correto, em seara alheia. Ainda mais em cada uma que tem, como aparato, a arma. Ela é mesmo de um fator preponderante para manter os cidadãos, considerados pacatos e acolhedores da lei, mais ainda, aqueles que a respeitam e a cumprem. Os outros, acolhem, em seu seio – nada de mulher nesse sentido – e simplesmente digladiam com ela, matam como se todos fossem nada e coisa nenhuma. Acredito, também, que os homens formados em prestar serviço – mais do que meritório – em controlar os marginais e defender a população civil, sejam eles policiais militares, civis, da guarda municipal, polícia federal, devam ter em mente que estão, mais do que os civis, propensos à brutalidade. E com ela, a arma, é um dos fatores marcantes e de sempre sobreaviso.
Pois vi, há dias atrás, na televisão, como soe acontecer de saber das notícias e ter a imagem refletida e garantida que ficará na retina por um bom tempo. E nos sujeitar, como agora, em verdadeira indignação. Um policial, morto, por querer tratar um estúpido e matador ser humano – digamos que são assim, também, semelhantes na forma não no conteúdo – disparar três tiros à famosa queima roupa. Sem, ao parecer, sentir nada em troca. Está em delírio, talvez sem noção do que fez. Está drogado... e querem saber, milhares de insinuações para amenizar o questionamento que se trata, em síntese, de um animal. Humano, mas antes dessa configuração, animal irracional. Que resolve as coisas sem nenhum sentido humanitário, do qual foi tratado pelo policial. De longas datas, como oficial militar, querendo conversar com gente que não aceita não como resposta. E antes, ao entrar na boate, com bebida – água, foi à informação – foi admoestado pelo segurança pela proibição. Interessante que entrou e saiu armado, em menos de quatro minutos. Agora, para a nossa segurança, proíbem bebidas. Armas, nada, podem entrar com ela, sem problemas. Onde está a segurança? Fora, em casa, escondendo-se dos meliantes, marginais, brutos, bandidos, estourados, bêbados violentos. Mas a violência nos apanha assim, através da televisão. E depois ela é a culpada de todos os crimes ou não saber nos transmitir boas notícias. Enquanto esses brutos estiverem entre nós, não mesmo.
Mas, convenhamos, voltando aos policiais. Um errou por ser, talvez, um sujeito mais para pacífico, bom de natureza, gentil de trato. Errou, simplesmente. É policial, todo o tempo, com farda ou a paisana. E gente encrenqueira deve ser primeira, vistoriada... quero dizer assim mesmo, vistoriada em todos os sentidos. Emocionais, físicos – armas e todo o tipo de objeto contundente, até canivete – e depois liberado. Ele entrou e saiu, da boate, armado. E matou. Por qual motivo? Nenhum, ou todos aqueles que apoquentam a alma, se houver uma no meio da carne e sangue que leva de um lado para outro, fazendo e ajudando a dona Morte. Um emissário de sumir pessoas do mundo dos vivos. E um deles foi, assim, deixando esposa e três filhos. O outro, depois que tentou algo, realmente, inusitado, se viu em cadeira de rodas. Agora, comento esse segundo, antes um fato ocorrido anteriormente.
O policial deu voz de prisão, segurando uma arma na mão direita e tentando chegar perto do meliante, que roubava a sua moto. E não atirou, simplesmente, querendo dar à famosa “voz de prisão”. Está preso meliante. E não atirou. Recebeu de volta uma bala, direta e reta na sua testa. Morte instantânea. E ficou assim, estirado no chão, o ladrão levando a sua moto. Acabou. Não importa a justiça, agora, divina e humana. Ele está morto. O bandido, do qual tentou tratar bem e dentro das normas de respeito ao ser humano, levou dele o mais precioso. A vida. E a família, desamparada. Os direitos humanos foram destinados somente para o bandido.
Voltamos à frente da boate. Um policial, certo da sua não precisão em tiro, aproximou-se do bandido, depois que esse baleou o seu colega, ou, talvez, sem mesmo saber que seria ele, um policial, o morto. E atirou, duas vezes. O que aconteceu, apesar da arma estar a, talvez, vinte centímetros da cabeça do meliante? Travou. Dois, três, ou até mais vezes no gatilho e a arma simplesmente não respondeu, expelindo uma bala, concreta, dura e decisiva para acabar com o meliante. E correu, apavorado, depois que constatou que seria ele, o alvo. E o foi, realmente. Um único tiro o acertou na coluna. Um único tiro. O policial erra, em várias tentativas. O meliante, acerta, em uma somente. E depois se ouve que ele teve sorte, afinal, ficou, somente, paraplégico. Eu ouvi e não acreditei. Simplesmente, para esse questionamento, duas suposições:
Primeira: Inconsequência e, talvez, incapacidade.
Segunda: Manutenção. Não se limpa a arma, frequentemente, mantendo ativa a qualquer situação.
E, talvez, uma terceira. Imperícia, falta de treinamento, constante. Afinal, para se aproximar de menos de meio metro do meliante para atirar, só pode ter a certeza de ser ruim de mira. O meliante não, ele atira e acerta. E o fez, a mais de cinco metros. Certeiro e fatal. E, simplesmente, entrou no veículo que o assecla trouxe.
Assim é a notícia. Assim é a verdade? Assim é o que se pensa. Os policiais estão fora da sua atividade, em paralelo para complementar a sua baixa renda. E os meliantes estão atirando, sem falhar, em pessoas que são os nossos representantes na segurança pública. E a deles, particular? Como fica? Morando do lado de bandidos, tendo que esconder a farda. Policial é um ser estranho, um ser fora de órbita, um ser humano desprovido de seus elementos básicos, de sobrevivência? Ou simplesmente, simplório, na condição que irão encontrar e estabelecer a paz entre as intrigas, brigas de marido e mulher, familiares, de torcidas, brigas de trânsito?
Devem estar preparados, sim, em atirar. Em momento de perigo, depois de todas as argumentações - como foi o caso específico na boate - atirar primeiro e depois conversar. Atirar sim, no que está fazendo confusão. Foi a partir dessa não ação, que não fará mais. Um. O outro, possivelmente e peço em oração que isso se realize, volte um dia a andar. Patrulhar, nunca mais. E atirar, muito menos. O curso de tiro à distância o tiraria da situação em que se mostrou incapacitado para agir corretamente. E ficou incapacitado para continuar em outras ocorrências. Uma pena? Um desperdício? Um fator, mais um, de que o preparo para a violência, já que quer se vir no meio dela, por imposição financeira ou objetivo de vida. Preparar sim, para atirar. Bala de borracha, festa com bala de festim e morte, deles, meliantes, com bala de aço. Uma somente ocasione a morte para evitar retaliação. Com mira, no local correto. E evitar a aproximação, como fez, incauto. Policial é mesmo uma raça humana fora da realidade da sua vida, perigosa. E faz o que faz, os bons, de elemento servil para uma população carente de morar em meio de gente de paz e da paz, pedida todos os dias com orações. Seja da paz. Fique em paz, policial, em homenagem a todos que já o precederam. E fique forte e firme, na base dos pés e pernas, policial cadeirante. Eu estou, com esse argumento todo, prestando homenagem à vossa coragem. Mas, com atenção. Bandido não é para ser tratado gentilmente. É para ser maltratado sim, com a sua força e persuasão. Policial.
Pois vi, há dias atrás, na televisão, como soe acontecer de saber das notícias e ter a imagem refletida e garantida que ficará na retina por um bom tempo. E nos sujeitar, como agora, em verdadeira indignação. Um policial, morto, por querer tratar um estúpido e matador ser humano – digamos que são assim, também, semelhantes na forma não no conteúdo – disparar três tiros à famosa queima roupa. Sem, ao parecer, sentir nada em troca. Está em delírio, talvez sem noção do que fez. Está drogado... e querem saber, milhares de insinuações para amenizar o questionamento que se trata, em síntese, de um animal. Humano, mas antes dessa configuração, animal irracional. Que resolve as coisas sem nenhum sentido humanitário, do qual foi tratado pelo policial. De longas datas, como oficial militar, querendo conversar com gente que não aceita não como resposta. E antes, ao entrar na boate, com bebida – água, foi à informação – foi admoestado pelo segurança pela proibição. Interessante que entrou e saiu armado, em menos de quatro minutos. Agora, para a nossa segurança, proíbem bebidas. Armas, nada, podem entrar com ela, sem problemas. Onde está a segurança? Fora, em casa, escondendo-se dos meliantes, marginais, brutos, bandidos, estourados, bêbados violentos. Mas a violência nos apanha assim, através da televisão. E depois ela é a culpada de todos os crimes ou não saber nos transmitir boas notícias. Enquanto esses brutos estiverem entre nós, não mesmo.
Mas, convenhamos, voltando aos policiais. Um errou por ser, talvez, um sujeito mais para pacífico, bom de natureza, gentil de trato. Errou, simplesmente. É policial, todo o tempo, com farda ou a paisana. E gente encrenqueira deve ser primeira, vistoriada... quero dizer assim mesmo, vistoriada em todos os sentidos. Emocionais, físicos – armas e todo o tipo de objeto contundente, até canivete – e depois liberado. Ele entrou e saiu, da boate, armado. E matou. Por qual motivo? Nenhum, ou todos aqueles que apoquentam a alma, se houver uma no meio da carne e sangue que leva de um lado para outro, fazendo e ajudando a dona Morte. Um emissário de sumir pessoas do mundo dos vivos. E um deles foi, assim, deixando esposa e três filhos. O outro, depois que tentou algo, realmente, inusitado, se viu em cadeira de rodas. Agora, comento esse segundo, antes um fato ocorrido anteriormente.
O policial deu voz de prisão, segurando uma arma na mão direita e tentando chegar perto do meliante, que roubava a sua moto. E não atirou, simplesmente, querendo dar à famosa “voz de prisão”. Está preso meliante. E não atirou. Recebeu de volta uma bala, direta e reta na sua testa. Morte instantânea. E ficou assim, estirado no chão, o ladrão levando a sua moto. Acabou. Não importa a justiça, agora, divina e humana. Ele está morto. O bandido, do qual tentou tratar bem e dentro das normas de respeito ao ser humano, levou dele o mais precioso. A vida. E a família, desamparada. Os direitos humanos foram destinados somente para o bandido.
Voltamos à frente da boate. Um policial, certo da sua não precisão em tiro, aproximou-se do bandido, depois que esse baleou o seu colega, ou, talvez, sem mesmo saber que seria ele, um policial, o morto. E atirou, duas vezes. O que aconteceu, apesar da arma estar a, talvez, vinte centímetros da cabeça do meliante? Travou. Dois, três, ou até mais vezes no gatilho e a arma simplesmente não respondeu, expelindo uma bala, concreta, dura e decisiva para acabar com o meliante. E correu, apavorado, depois que constatou que seria ele, o alvo. E o foi, realmente. Um único tiro o acertou na coluna. Um único tiro. O policial erra, em várias tentativas. O meliante, acerta, em uma somente. E depois se ouve que ele teve sorte, afinal, ficou, somente, paraplégico. Eu ouvi e não acreditei. Simplesmente, para esse questionamento, duas suposições:
Primeira: Inconsequência e, talvez, incapacidade.
Segunda: Manutenção. Não se limpa a arma, frequentemente, mantendo ativa a qualquer situação.
E, talvez, uma terceira. Imperícia, falta de treinamento, constante. Afinal, para se aproximar de menos de meio metro do meliante para atirar, só pode ter a certeza de ser ruim de mira. O meliante não, ele atira e acerta. E o fez, a mais de cinco metros. Certeiro e fatal. E, simplesmente, entrou no veículo que o assecla trouxe.
Assim é a notícia. Assim é a verdade? Assim é o que se pensa. Os policiais estão fora da sua atividade, em paralelo para complementar a sua baixa renda. E os meliantes estão atirando, sem falhar, em pessoas que são os nossos representantes na segurança pública. E a deles, particular? Como fica? Morando do lado de bandidos, tendo que esconder a farda. Policial é um ser estranho, um ser fora de órbita, um ser humano desprovido de seus elementos básicos, de sobrevivência? Ou simplesmente, simplório, na condição que irão encontrar e estabelecer a paz entre as intrigas, brigas de marido e mulher, familiares, de torcidas, brigas de trânsito?
Devem estar preparados, sim, em atirar. Em momento de perigo, depois de todas as argumentações - como foi o caso específico na boate - atirar primeiro e depois conversar. Atirar sim, no que está fazendo confusão. Foi a partir dessa não ação, que não fará mais. Um. O outro, possivelmente e peço em oração que isso se realize, volte um dia a andar. Patrulhar, nunca mais. E atirar, muito menos. O curso de tiro à distância o tiraria da situação em que se mostrou incapacitado para agir corretamente. E ficou incapacitado para continuar em outras ocorrências. Uma pena? Um desperdício? Um fator, mais um, de que o preparo para a violência, já que quer se vir no meio dela, por imposição financeira ou objetivo de vida. Preparar sim, para atirar. Bala de borracha, festa com bala de festim e morte, deles, meliantes, com bala de aço. Uma somente ocasione a morte para evitar retaliação. Com mira, no local correto. E evitar a aproximação, como fez, incauto. Policial é mesmo uma raça humana fora da realidade da sua vida, perigosa. E faz o que faz, os bons, de elemento servil para uma população carente de morar em meio de gente de paz e da paz, pedida todos os dias com orações. Seja da paz. Fique em paz, policial, em homenagem a todos que já o precederam. E fique forte e firme, na base dos pés e pernas, policial cadeirante. Eu estou, com esse argumento todo, prestando homenagem à vossa coragem. Mas, com atenção. Bandido não é para ser tratado gentilmente. É para ser maltratado sim, com a sua força e persuasão. Policial.