O sol já se despede e sozinha me encontro
O sol já se despede e sozinha me encontro, traçando estas linhas na sofreguidão da alma. É tanta a falta de ti, Victor Hugo, que o sono não me consegue chegar. As horas vão passando, não se importando com minha ânsia tamanha. O tempo não é complacente. Ou vamos com ele ou ficamos às margens dos caminhos.
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Do livro “Algumas emoções, dentre tantas, que puderam ser registradas a respeito do meu neto Victor Hugo”, 1ª edição, CBJE, Rio de Janeiro, 2011, página 06.
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