Hoje, dia 15 de julho de 1997
Hoje, dia 15 de julho de 1997, não vieste a mim, Victor Hugo, e sem que me energizasse, experimentei o peso da solidão que dói. A tua disponibilidade, os teus sorrisos maravilhosos, os teus carinhos sadios, na falta deles, ficou-me um dia muito longo. Os meus pensamentos voaram à busca de oxigênio puro para os meus pulmões. Foram horas sofridas por não te ter ao meu lado. Tanta foi a tua falta que a febre carencial abateu-me o corpo inteiro.
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Do livro “Algumas emoções, dentre tantas, que puderam ser registradas a respeito do meu neto Victor Hugo”, 1ª edição, CBJE, Rio de Janeiro, 2011, página 06.
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