COISAS DE AVÓ...
Cadeiras de balanço me lembram a figura de uma senhora de idade, cabelos brancos, tricotando casaquinhos para os netos. Mas isso foi há muitos anos. Hoje as avós modernas e “antenadas” usam cadeiras de escritório e passam suas tardes na internet, trocando receitas pelo MSN, lendo ou “tricotando” no bate papo com as amigas. Das duas, uma: Não se fazem mais avós como antigamente ou não se fazem mais cadeiras de balanço pensando na terceira idade. Digo isso porque meu filho comprou uma “cadeira do papai” para ficar mais confortável diante do computador. Ele tem 29 anos, é solteiro e ser “papai” não está nos seus planos, pelo menos por enquanto. Na verdade, a velha “cadeira de balanço” mudou de nome, ficou mais moderna e pelo conforto que proporciona, hoje serve igualmente a jovens e idosos.
Quanto às avós modernas e familiarizadas com as novas tecnologias, um exemplo interessante aconteceu comigo ontem. A moça que trabalha em casa há mais de 03 anos, pediu ajuda para fazer cartões de visita no computador. Rapidinho, entrei no Office Publisher, escolhemos um modelo, substitui os dados, entrei no clip-art e escolhemos uma imagem. Aí foi só salvar e imprimir. Coisa de segundos. Ela saiu feliz da vida com os cartões prontos. Apenas um detalhe: ela tem 24 anos e eu 56. Ainda não sou avó, não tenho cadeira de balanço e minha mais nova curtição é meu netebook, pequeno em tamanho, mas capaz de me ligar ao mundo em segundos. Se serei avó um dia? Claro que sim! Mas meus netos não me verão tricotar numa cadeira de balanço. As lojas dos shoppings estão cheias de casaquinhos prontos que são uma beleza!
By Angela Ramalho
Imagem Google
http://naosoupatriciamaissoupoeta.blogspot.com
Cadeiras de balanço me lembram a figura de uma senhora de idade, cabelos brancos, tricotando casaquinhos para os netos. Mas isso foi há muitos anos. Hoje as avós modernas e “antenadas” usam cadeiras de escritório e passam suas tardes na internet, trocando receitas pelo MSN, lendo ou “tricotando” no bate papo com as amigas. Das duas, uma: Não se fazem mais avós como antigamente ou não se fazem mais cadeiras de balanço pensando na terceira idade. Digo isso porque meu filho comprou uma “cadeira do papai” para ficar mais confortável diante do computador. Ele tem 29 anos, é solteiro e ser “papai” não está nos seus planos, pelo menos por enquanto. Na verdade, a velha “cadeira de balanço” mudou de nome, ficou mais moderna e pelo conforto que proporciona, hoje serve igualmente a jovens e idosos.
Quanto às avós modernas e familiarizadas com as novas tecnologias, um exemplo interessante aconteceu comigo ontem. A moça que trabalha em casa há mais de 03 anos, pediu ajuda para fazer cartões de visita no computador. Rapidinho, entrei no Office Publisher, escolhemos um modelo, substitui os dados, entrei no clip-art e escolhemos uma imagem. Aí foi só salvar e imprimir. Coisa de segundos. Ela saiu feliz da vida com os cartões prontos. Apenas um detalhe: ela tem 24 anos e eu 56. Ainda não sou avó, não tenho cadeira de balanço e minha mais nova curtição é meu netebook, pequeno em tamanho, mas capaz de me ligar ao mundo em segundos. Se serei avó um dia? Claro que sim! Mas meus netos não me verão tricotar numa cadeira de balanço. As lojas dos shoppings estão cheias de casaquinhos prontos que são uma beleza!
By Angela Ramalho
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