EM QUE ESTADO ME ENCONTR0?
Estou langoroso! Minhas pálpebras, pesadas se negam a abrir ou fechar completamente, de forma que meu olhar é de gazela no cio; olhar "blasé", de Vamp aposentada.
Meu cérebro está obstruido, ao meio, por uma cortina de chumbo, que barra , egoisticamente, qualquer tentativa de se enviar um comando.
Braços, inertes, caidos ao longo do tronco ,perdidos, incapazes, até mesmo, de levarem minhas mãos ao teclado; pernas com densidade de chumbo, que, a qualquer tentativa de usá-las, através de sugestivas agulhadas, me aconselham a ficar bem quietinho,
Pequenas e eróticas descargas elétricas percorrem minha coluna num "frisson" já bem conhecido e meus olhos não se afastam da caminha macia ao lado . A parte não atingida do cérebro ainda consegue decifrá-la e, quando já estava prestes a pedir ajuda à enfermeira Lizinha, para uma conversinha a dois, tento levantar e me abato, vergonhosamente, sobre a poltrona do micro,
Estou tão dengoso, tão estranho,que não me reconheço, Dentro da cabeça a confusão é total, A cama clama por mim, exige a minha prewença, quer me aninhar em seu colo, dar-me o alívio que preciso. Então, çensando bem, acho que vou aceitar o convite! Pelo menos o esforço vai ser muigo menor.
Um fogo no peito, me lembra os arroubos da juventude, sempre acompanhados pelo ressecamento da garganta, que nos impecia de falar claro e expor nosso penxamento às meninas.
A ligação cérebro-mãos está acabando e as vezes, neste texto, vocês vão encontrar letras que bão temn lada con a oapavra.
Não sei, não, mas acho que prguei a dengle.
Desculpem, vou para a cma. Soxinho.
Estou langoroso! Minhas pálpebras, pesadas se negam a abrir ou fechar completamente, de forma que meu olhar é de gazela no cio; olhar "blasé", de Vamp aposentada.
Meu cérebro está obstruido, ao meio, por uma cortina de chumbo, que barra , egoisticamente, qualquer tentativa de se enviar um comando.
Braços, inertes, caidos ao longo do tronco ,perdidos, incapazes, até mesmo, de levarem minhas mãos ao teclado; pernas com densidade de chumbo, que, a qualquer tentativa de usá-las, através de sugestivas agulhadas, me aconselham a ficar bem quietinho,
Pequenas e eróticas descargas elétricas percorrem minha coluna num "frisson" já bem conhecido e meus olhos não se afastam da caminha macia ao lado . A parte não atingida do cérebro ainda consegue decifrá-la e, quando já estava prestes a pedir ajuda à enfermeira Lizinha, para uma conversinha a dois, tento levantar e me abato, vergonhosamente, sobre a poltrona do micro,
Estou tão dengoso, tão estranho,que não me reconheço, Dentro da cabeça a confusão é total, A cama clama por mim, exige a minha prewença, quer me aninhar em seu colo, dar-me o alívio que preciso. Então, çensando bem, acho que vou aceitar o convite! Pelo menos o esforço vai ser muigo menor.
Um fogo no peito, me lembra os arroubos da juventude, sempre acompanhados pelo ressecamento da garganta, que nos impecia de falar claro e expor nosso penxamento às meninas.
A ligação cérebro-mãos está acabando e as vezes, neste texto, vocês vão encontrar letras que bão temn lada con a oapavra.
Não sei, não, mas acho que prguei a dengle.
Desculpem, vou para a cma. Soxinho.