Conhecimento e sapiência
A alma alcança a sabedoria através do trabalho da mente e a ultrapassa em seu conhecimento, fazendo dele um esteio para o seu caminhar no mundo. As duas estão nos limites da vida na terra, mas a segunda nos acompanha e nos serve em outros paramos enquanto a primeira é relativo apenas às coisas da terra, pois fica na superficialidade da nossa memória física, material e mundana perdendo-se na morte.
O sábio supera a compreensão e faz dela o tapete para o seu caminhar na vida, enquanto o homem culto se delicia com o conhecimento e faz dele o alimento do seu ego tornando-se muitas vezes água parada e sem viço, pois o conhecimento sem uso próprio e pertinente morre e apodrece. É através do conhecimento que o homem chega á sapiência, mas para chegar a tanto precisa de experimento e uso dele.
Quando o ser humano tem contato com algo desconhecido, primeiro busca o contato físico com o objeto de seu interesse. Depois ele busca entender do que se trata para conhecer o elemento. Quando entende e passa a conhecer o objeto desconhecido, passa a buscar serventia para ele e através desta busca descobre possibilidades variadas e através desta descoberta encontra a ciência de ser no ser.
Assim, o homem sábio tem em si uma aptidão própria que o faz buscar em tudo um caminho, no meio de várias possibilidades. Nunca se prende a determinados valores nem a conceitos estabelecidos, nem por outrem nem por si mesmo. É necessário para o desenvolvimento do saber a liberdade da mente, pois quando presa em opiniões sente-se tolhida e deixa de evoluir. O sábio vive em busca da evolução.
A alma alcança a sabedoria através do trabalho da mente e a ultrapassa em seu conhecimento, fazendo dele um esteio para o seu caminhar no mundo. As duas estão nos limites da vida na terra, mas a segunda nos acompanha e nos serve em outros paramos enquanto a primeira é relativo apenas às coisas da terra, pois fica na superficialidade da nossa memória física, material e mundana perdendo-se na morte.
O sábio supera a compreensão e faz dela o tapete para o seu caminhar na vida, enquanto o homem culto se delicia com o conhecimento e faz dele o alimento do seu ego tornando-se muitas vezes água parada e sem viço, pois o conhecimento sem uso próprio e pertinente morre e apodrece. É através do conhecimento que o homem chega á sapiência, mas para chegar a tanto precisa de experimento e uso dele.
Quando o ser humano tem contato com algo desconhecido, primeiro busca o contato físico com o objeto de seu interesse. Depois ele busca entender do que se trata para conhecer o elemento. Quando entende e passa a conhecer o objeto desconhecido, passa a buscar serventia para ele e através desta busca descobre possibilidades variadas e através desta descoberta encontra a ciência de ser no ser.
Assim, o homem sábio tem em si uma aptidão própria que o faz buscar em tudo um caminho, no meio de várias possibilidades. Nunca se prende a determinados valores nem a conceitos estabelecidos, nem por outrem nem por si mesmo. É necessário para o desenvolvimento do saber a liberdade da mente, pois quando presa em opiniões sente-se tolhida e deixa de evoluir. O sábio vive em busca da evolução.