A busca do poder em nós
Só podemos mudar o mundo se mudarmos a nós mesmos. Para mudar a nós mesmos é necessário perceber três princípios essenciais; a respiração, o pensamento e o sentimento, nesta ordem direta. Podemos também inverter a ordem mas aí é mais difícil e precisa de um preparo muito maior para chegarmos ao ponto de mudar o orbe.
Treinando a respiração, buscando o ritmo individual nosso, acabamos percebendo que existe nele um poder coletivo, pois somos todos parte uns dos outros e por isso mesmo podemos e devemos trabalhar em conjunto. Nós falamos contra as guerras, mas respiramos ódio. Falamos contra a corrupção, mas deixamos o alento preso dentro de nós.
Quando liberamos a nossa respiração, libertamos de dentro de nós a força que nos alimenta e a tornamos então parte daquilo que desejamos de melhor. Quando prendemos a nossa respiração, permitimos que o universo que existe dentro de nós e está pronto para se manifestar seja truncado e fique perdido no abismo do egoísmo em nós.
Quando soltamos a nossa respiração, libertamos a nossa mente e liberta ela trabalha em consonância com aquilo que a alma deseja em seu sentimento manifestar no mundo. Esse trabalho é grandioso, mas só pode ser feito a partir de nossa própria vontade individual, por isso mesmo eu falo sempre contra a busca de conceitos generalizados.
Só podemos mudar o mundo se mudarmos a nós mesmos. Para mudar a nós mesmos é necessário perceber três princípios essenciais; a respiração, o pensamento e o sentimento, nesta ordem direta. Podemos também inverter a ordem mas aí é mais difícil e precisa de um preparo muito maior para chegarmos ao ponto de mudar o orbe.
Treinando a respiração, buscando o ritmo individual nosso, acabamos percebendo que existe nele um poder coletivo, pois somos todos parte uns dos outros e por isso mesmo podemos e devemos trabalhar em conjunto. Nós falamos contra as guerras, mas respiramos ódio. Falamos contra a corrupção, mas deixamos o alento preso dentro de nós.
Quando liberamos a nossa respiração, libertamos de dentro de nós a força que nos alimenta e a tornamos então parte daquilo que desejamos de melhor. Quando prendemos a nossa respiração, permitimos que o universo que existe dentro de nós e está pronto para se manifestar seja truncado e fique perdido no abismo do egoísmo em nós.
Quando soltamos a nossa respiração, libertamos a nossa mente e liberta ela trabalha em consonância com aquilo que a alma deseja em seu sentimento manifestar no mundo. Esse trabalho é grandioso, mas só pode ser feito a partir de nossa própria vontade individual, por isso mesmo eu falo sempre contra a busca de conceitos generalizados.