Mas que merda!
Gente, estou com uma terrível dor na barriga.
Também, depois de uma sexta feira 13, e um sábado de Jasons... (cerveja, frango á passarinho, churrasco, chester, batata frita, vinhos, pura esbórnia...) só podia dar mesmo nisso. Resultado: meu domingo á tarde está sendo de rainha. Ah, que coisa mais bela, vcs não acham?
Aliás, faz parte do ser humano defecar. Fazer número 2 para os mais pomposos. Ou passar um fax para os engraçadinhos. Poucos falam em cocô, a não ser como metáfora, mas o fato é que, como o peido, todo mundo faz. “Soltar um barrinho”, apesar de parecer repugnante, é um ato de amor. Pensem que maravilha o que Deus nos deu: grande parte das toxinas ingeridas saem pelo... pelo... é isso mesmo que vc não leu mas pensou. Isso é lindo.
Em um papo pra lá e pra cá, uma colega contou que seu marido costuma dizer que ela não faz cocô mas sim, faz bombons. Eu hein... O amor é mais nojento que a merda, vou te contar. Fazer bombons...oras. Vamos nos respeitar. Né, gente?
... Mas enfim, a merda é mais uma prova do quanto somos estranhos. Não dá para não reparar no quanto ela é feia, disforme, assustadora e é claro, fedida. Fora a incompreensível instabilidade dela. Uma defecada nunca é igual a outra. Merda é como personalidade: podemos ter uma tendência, mas a capacidade de adaptação faz com que sejamos vulneráveis a constantes alterações. Enfim, a merda talvez seja o reflexo de nossa essência mutável e por isso ela é linda. Comparável ao amor.
Então, lá vou eu novamente para o trono.
Dor na barriga, te dedico!