Os sinais de Jonas
Avisado da grande ira do Senhor no tocante a perversidade humana, Noe foi ordenado a construir uma grande arca e nela colocar sua família bem como dois dos representantes de animais e aves da face da terra.
Selada a embarcação, por quarenta (ou cento e quarenta) dias choveu e toda espécie de criatura vivente na terra morreu até o dia em que as águas recuaram e arca pousou sob um monte.
Comissionado por Deus, séculos mais tarde Jonas foi chamado a Ninive para admoestar os assírios no tocante a maldade vigente e caso não se arrependessem, em quarenta dias a ira divina se faria presente, coisa que também aconteceu.
Março de 2011 - uma onda gigante invadiu a Ásia destruindo a economia de um pais bem como parte da população e seus bens sem que alguém viesse prevenir que mais uma vez o homem esta no caminho errado em suas pesquisas e o planeta sofrendo as conseqüências.
Verdade a justiça humana é cega, surda e muda, mas dai pronunciar que também é deficiente mental já seria demais; o homem, senhor do nada e rei das nações, obstinado em deixar de lado o clamor da natureza faz seu povo sofrer por não aprender as lições deixadas pelos conflitos de 60/80 anos atras. Sua vontade é infinita, movida a votos e ao que lhe interessa sem propósito algum em mudar seu próprio comportamento ficando cada vez mais refém do que absolutamente tem controle – ele mesmo.
Não venho aqui prever o fim do mundo nem de nada, porém tenho como certo que o gatilho do “Day After” foi acionado quando as pessoas perderam sua inocência no tocante a Deus (ou um Poder Superior) e desta vez não será uma arca muito menos um animal os veículos de salvação, pois as armas empregadas estão em mãos de quem conhece os campos de concentração de força (nada a ver com os de extermínio), leis da física no tocante a ondas eletro-magnético e não as de um mar crespo por experiências de um ser fazendo de forças naturais, arma de guerra.
Manoel Cláudio –15/01/2012 – 07:00h