Envelhecer é uma arte
Envelhecer é uma arte. A arte de criar novas possibilidades, de descobrir novos caminhos e de se abrir. Abrir o coração para o próximo e libertar a mente, para que ela sirva de esteio para que o mundo possa ser melhor, pois na medida em que envelhecemos acumulamos conhecimento e podemos então ter muito mais para dar.
É a arte de renunciar. Nós já alcançamos todos os nossos pontos cruciais, já criamos nossos filhos, já plantamos nossas árvores e já demos os nossos pitacos na internet, passando informação sobre aquilo que conhecemos, auxiliando assim ao nosso próximo, mais novo e com menos conhecimento, o que podem aprender agora.
É a arte de esperar. Podemos e devemos aguardar com mais paciência, pois aprendemos a contar as nossas inspirações para manter a calma enquanto o mundo se desfaz ao nosso redor, para retomar logo mais na frente, pois aquilo que sobra dos nossos conflitos pode sempre ser usado para reconstruir tudo à nossa volta de forma diferente.
É a arte de fazer escolhas. Aprendemos a escolher melhor. Aprendemos a ceder, pois sabemos mais do que ninguém que levaremos nada daqui além das nossas amizades, do nosso conhecimento e da nossa sabedoria. Começamos assim a construir as nossas vidas em seu sedimento, para que ela possa ser a fonte de vidas futuras, agora.
Envelhecer é uma arte. A arte de criar novas possibilidades, de descobrir novos caminhos e de se abrir. Abrir o coração para o próximo e libertar a mente, para que ela sirva de esteio para que o mundo possa ser melhor, pois na medida em que envelhecemos acumulamos conhecimento e podemos então ter muito mais para dar.
É a arte de renunciar. Nós já alcançamos todos os nossos pontos cruciais, já criamos nossos filhos, já plantamos nossas árvores e já demos os nossos pitacos na internet, passando informação sobre aquilo que conhecemos, auxiliando assim ao nosso próximo, mais novo e com menos conhecimento, o que podem aprender agora.
É a arte de esperar. Podemos e devemos aguardar com mais paciência, pois aprendemos a contar as nossas inspirações para manter a calma enquanto o mundo se desfaz ao nosso redor, para retomar logo mais na frente, pois aquilo que sobra dos nossos conflitos pode sempre ser usado para reconstruir tudo à nossa volta de forma diferente.
É a arte de fazer escolhas. Aprendemos a escolher melhor. Aprendemos a ceder, pois sabemos mais do que ninguém que levaremos nada daqui além das nossas amizades, do nosso conhecimento e da nossa sabedoria. Começamos assim a construir as nossas vidas em seu sedimento, para que ela possa ser a fonte de vidas futuras, agora.