As gerações, como as águas, percorrem a terra em sucessão ininterrupta.
Há águas que dessedentam a terra e fertilizam os campos. Há águas que transbordam dos seus leitos e devastam levando a morte.
Assim sãos os homens. Uns passam pela vida levando a vida. E outros passam pela vida trazendo a morte.
É alarmante o grau da poluição ambiental, tornando-se cada vez mais incontrolável. Fenômeno aceito como inevitável, como se fosse produto da natureza: a chuva, o granizo, o tornado... Não se presta atenção às raízes artificiais do fenômeno.
As enchentes anuais, extremamente desastrosas, são prato saboroso para os meios de comunicação chamarem a atenção para si mesmos: uma mão lava a outra. E abrem espaço para os candidatos prometerem em ano eleitoral, correção para o dano. Como se superfícies desmatadas ou impermeabilizadas pelo asfalto, não acarretasse conseqüências incorrigíveis. A natureza não é violenta. Ela age devagar. Mas é um rolo compressor que não pede licença nem desculpas. Cabe ao homem compreende-la e adaptar-se às suas exigências.
Há águas que dessedentam a terra e fertilizam os campos. Há águas que transbordam dos seus leitos e devastam levando a morte.
Assim sãos os homens. Uns passam pela vida levando a vida. E outros passam pela vida trazendo a morte.
É alarmante o grau da poluição ambiental, tornando-se cada vez mais incontrolável. Fenômeno aceito como inevitável, como se fosse produto da natureza: a chuva, o granizo, o tornado... Não se presta atenção às raízes artificiais do fenômeno.
As enchentes anuais, extremamente desastrosas, são prato saboroso para os meios de comunicação chamarem a atenção para si mesmos: uma mão lava a outra. E abrem espaço para os candidatos prometerem em ano eleitoral, correção para o dano. Como se superfícies desmatadas ou impermeabilizadas pelo asfalto, não acarretasse conseqüências incorrigíveis. A natureza não é violenta. Ela age devagar. Mas é um rolo compressor que não pede licença nem desculpas. Cabe ao homem compreende-la e adaptar-se às suas exigências.